quarta-feira, 20 de maio de 2015

A Salvação vem a camelo

A Salvação vem a camelo

Nem as dificuldades geográficas impedem o trabalho da Universal
















Chade é um país localizado no centro-norte do continente africano, sem acesso ao mar. O famoso deserto do Saara passa pelo sua região central, trazendo altas temperaturas para o lugar. Apesar de ser um país que tem se desenvolvido nos últimos anos,  ainda sofre com uma política violenta e frequentes golpes de estado, o que traz grande instabilidade e insegurança. A maioria da população vive abaixo da linha da pobreza, sem acesso às necessidades mais básicas, como água e eletricidade.
Em meio a esse cenário de pobreza e necessidade, desconhecido por grande parte do mundo, foi que a Universal fez questão de levar a Palavra de Deus a esse povo que precisa de ajuda.
 Não é novidade que a motivação do trabalho da Igreja é o prazer de ganhar almas para o Reino de Deus. Pastores, obreiros, evangelistas, com grande amor, entregam suas vidas  sem medir esforços para cumprir essa preciosa missão.
 Mas, num país quente e sem infraestrutura, para falar de Deus precisa de um algo a mais.
"Os lugares são muito distantes, e para chegarmos aonde as pessoas estão, precisamos enfrentar o deserto. Se formos apenas caminhando, devido ao calor intenso, podemos queimar os pés com a areia extremamente quente. Então, usamos camelos como transporte. Aqui a evangelização é feita com camelos," explica o pastor Robson de Oliveira, que mora em Chade há dois anos e é responsável pelo trabalho da Universal no país.
Quando os voluntários da evangelização se aproximam de um determinado lugar, as pessoas acreditam que é apenas mais um grupo de viajantes passando, como de costume. Porém não imaginam que a oportunidade da Salvação de suas almas vem a camelo, por intermédio do grupo da Universal.















"Para ganhar almas fazemos de tudo"
O pastor, que abdicou de sua vida juntamente com sua esposa, Marcia, para servir a Deus, 19 anos atrás, não encarou o desafio dessa evangelização como "diferente" por usar camelos. Ele afirma que já passou por momentos  bem mais críticos quando evangelizava na Costa do Marfim, um país africano que estava em constante guerra civil. Lá, eles ficaram dias sem  poder sequer sair de suas casas, por causa dos tiros que estavam por todos os lugares e atravessavam até as paredes do prédio da igreja onde ele realizava as reuniões com o povo.
 No Chade, mais de 70% da população é mulçumana, tornando o trabalho evangelístico muito difícil, pois a maioria não aceita nem ouvir falar do nome de Jesus.
"Temos dificuldades sim, mas a alegria é grande quando uma pessoa aceita o Senhor Jesus e a vida dela se transforma. Quando isso acontece, todo sacrifício vale a pena, e isso é o que temos visto. Por isso, para ganhar almas fazemos de tudo, usamos camelos, damos um jeito. Nem o deserto para a gente", destaca o pastor Robson.





Próximo do Templo de Salomão, o Bispo Jadson abençoa as famílias dos internos da Fundação CASA.


São mães com filhos internados na Fundação Casa, viciados em drogas e tráfico, muitas delas estão com os seus maridos no presídio. problemas financeiros, doenças. Em fim são pessoas sofridas e humilhadas pela sociedade este é o perfil destas mães que os voluntários da UNIVERSAL cuidam todas as semana.

Neste primeiro domingo do mês de fevereiro/15 os voluntários da UNIVERSAL se reuniram próximo do Templo de Salomão,  fizeram uma surpresa para estas mães, um almoço especial. 

A primeira tecladista da UNIVERSAL Cristina Miranda, começou o evento com lindas música.


Centenas de livros NADA A PERDER TRÊS do Bispo Edir Macedo foram distribuídos para as famílias dos internos. 







O Livro A ÚLTIMA PEDRA também foram oferecidos para as famílias.




Na oportunidade os voluntários da UNIVERSAL mostraram para as famílias,  os trabalhos feito pelos internos da Fundação CASA usando como o importante material a FOLHA UNIVERSAL.






Um ex-traficante Amauri  liberto dos vícios nas reuniões da UNIVERSAL, conta como foi a sua entrada para o crime e a sua saída.

Também um ex-internos Iarael Fossaluzza da Fundação CASA conta a sua história para todos.

Um ex-criminoso liberto na UNIVERSAL também fala da sua vida passada.

O Bispo Jadson realiza orações para todas as famílias presente dos internos da Fundação CASA.




Apresentação de uma peça teatral cujo o titulo A MORTE SE ENCONTRA COM O EMPRESÁRIO.




Para finalizar o delicioso almoço para todos os presentes.




Algodão doce não pode faltar feito pela voluntária Marcia

Que o Senhor Jesus abençoe.



Álcool liberado e morte misteriosa

Após desaparecer dentro de campus da USP, jovem de 20 anos é encontrado morto







Bebida alcoólica à vontade, shows de ícones da música brasileira, duas ambulâncias à disposição e 140 homens treinados para fazer a segurança. Esse foi o esquema de uma festa que reuniu 5 mil jovens no dia 19 de setembro, em São Paulo. Embora a organização seja típica de uma grande casa de shows, o evento aconteceu em um lugar inusitado: dentro de um campus da Universidade de São Paulo (USP), uma das melhores instituições públicas de ensino do País, que o aprovou.
A festa de aniversário de 111 anos do Grêmio Politécnico ocorreu no velódromo da universidade, na zona oeste da capital. Um dos convidados não voltou para casa depois da comemoração. Victor Hugo Santos, de 20 anos, cursava design no Senac e foi à festa com um grupo de amigos. Ele desapareceu no momento em que foi buscar cerveja, por volta das 4h30 do dia 20, segundo relatos de amigos. Victor foi encontrado morto em 23 de setembro, boiando na raia olímpica da universidade. A polícia apura se houve crime ou morte acidental.
Confusão perigosa






A morte de Victor ainda está rodeada de mistérios. Entretanto, o caso levanta uma questão fundamental: por que um espaço dedicado ao conhecimento aceita ser palco de uma festa regada a álcool? Não é a primeira vez que um evento desse tipo acontece dentro da USP. O álcool é o ingrediente principal de boa parte das festas organizadas por estudantes de universidades públicas e privadas espalhadas pelo País. A distribuição ilimitada de bebidas nesses encontros costuma deixar dezenas de estudantes alcoolizados, além de gerar discussões e brigas. Se os efeitos são negativos, por que misturar ambiente universitário com álcool? Há quem diga que as festas são uma forma de confraternização entre os jovens, mas será que as pessoas não são capazes de interagir sem beber?
O estímulo ao consumo de álcool leva muitos estudantes a acreditar que a entrada na universidade é um passe livre para o abuso de bebidas. O resultado disso é desastroso e pode incluir adultos dependentes de álcool e mortes relacionadas a mais de 200 tipos de doenças. Afinal, quem leva vantagem com a propaganda ostensiva de bebidas alcoólicas no ambiente acadêmico? Os jovens? Os organizadores dessas festas? As universidades? A indústria de bebidas, que, por vezes, patrocina esses encontros?
Mais de 3 milhões de pessoas morreram em todo o mundo por causa do consumo excessivo de álcool em 2012, mostram dados da Organização Mundial da Saúde. Quantas mais terão de morrer para que as universidades, os governos e a sociedade se mobilizem para banir o álcool do ambiente estudantil?




Nenhum comentário:

Postar um comentário