domingo, 30 de novembro de 2014

“Eu vivia para usar drogas e usava para viver”

“Eu vivia para usar drogas e usava para viver”

Milhares de jovens no mundo inteiro são seduzidos pela “pedra maldita”, mas há como mudar essa situação. Veja como


Júnior tinha 11 anos de idade quando experimentou o cigarro pela primeira vez.

Estava sentado na calçada em frente à sua casa, em Paraisópolis, Minas Gerais , quando um motorista jogou pela janela do carro uma bituca acesa. Sem titubear, ele pegou aquela bituca e colocou na boca. A vizinha presenciou a cena e correu para contar para a mãe do menino, que bateu nele, o que só fez despertar ainda mais a curiosidade de experimentar tudo o que era proibido.
Ele cresceu vendo os pais fumando e bebendo socialmente – o que contribuía ainda mais para alimentar a curiosidade de menino. Via a turma de garotos “descolados” da escola e desejava ser como um deles. “Eu olhava e invejava um pouco aquilo. Eu queria estar ali, mas teria que ser descolado como eles.” Para completar, o bairro onde Júnior morava era um convite ao mundo da criminalidade e dos vícios.  Todos esses fatores se encarregaram de colocá-lo em contato com o mundo que tanto lhe atraía.
Começou se aproximando dos filhos do vizinho traficante. Pouco tempo depois, passou a ser frequentador assíduo da casa. “Eu comecei a observar um movimento estranho lá. Era dinheiro entrando, pessoas saindo com a mão fechada, e eu queria saber o que elas tinham nas mãos.”
Em casa, Júnior fumava escondido. Ele queria poder falar para os colegas que ele também fumava.
Foi numa roda de amigos que descobriu que seu pai era usuário de maconha.  Em meio a uma discussão com um deles, Júnior atacou: “Sai, ô, seu pai é traficante!” E, para a sua surpresa, ouviu como resposta: “É, mas quem compra maconha dele é o seu pai!”Ficou desconcertado, sem reação.
Um dia, fuçando as coisas do pai, achou um quadradinho de maconha enrolado num plástico. Fumou. Era tudo o que precisava para conquistar de vez as amizades que tanto queria. Agora já podia dizer: “Eu também fumo maconha.”
Sua primeira experiência com a cocaína foi numa festinha na escola, quando ainda tinha 11 anos. Sua reação foi a mais natural possível, os amigos ficaram impressionados, parecia que a droga não fazia nenhum efeito sobre ele.
Aos 14 anos, João Inácio Lopes Júnior, hoje com 24 anos, estava completamente envolvido no mundo do tráfico. Embora sentisse medo, aceitava todas as propostas, afinal, não podia decepcionar os “amigos”.
Meu pai, meu espelho






O pai de Júnior, quando solteiro, também era da turma dos “descolados”. Um cara bagunceiro, usuário de drogas e envolvido com coisas erradas. Era conhecido como “Jacaré”.
“Eu me espelhava no meu pai, e por isso passei a me envolver com o mesmo círculo de amizades dele. Foi quando ganhei o apelido de ‘Jacarezinho’. Eu me sentia o tal.”
O pai, entretanto, já não fazia parte daquele meio. Embora ainda fosse um usuário de maconha, mantinha-se afastado das más companhias.
Mas Jacarezinho, o filho, não.  Tudo aquilo o fascinava.
Esse fascínio do filho pelo mundo do crime e das drogas começou a incomodar o pai de Júnior. Na tentativa de dissuadi-lo daquelas amizades, conversava, batia, deixava de castigo, cortava mesada, mas nada disso resolvia. Ele havia perdido o controle.
Para Júnior, os amigos eram tudo. A família já não tinha tanta importância, embora ainda tivesse o pai como referência.
Sem saída, o pai do garoto parou de fumar, na esperança de que o filho percebesse que ele não era mais aquele cara inconsequente da época de solteiro, em quem Júnior tanto se espelhava.
“Ele parou de se expor porque eu sempre apontava o dedo dizendo: ‘Quem é o senhor pra falar?’ E ele não aceitava. Então começou a querer provar o contrário.”
Tarde demais.  Júnior já havia se tornado um dependente da cocaína. Cheirava tanto que as pessoas diziam que ele precisava blindar o nariz.
Aos 14 anos, usou o crack pela primeira vez. Até então, esnobava os usuários da pedra, os “nóias”, como gostava de chamá-los.
Vendia a droga, mas se achava esperto o suficiente para não usá-la, sabia o estrago que ela fazia na vida de quem se atrevia a experimentá-la. “Eu via as pessoas dando carro a preço de banana em troca do crack. Elas davam roupa, tênis, bujão de gás, fogão... Eu falava: ‘Não, essa droga não é para mim.’”
Mas chegou o dia em que Júnior não resistiu aos encantos da pedra.
Todos as madrugadas ele ajudava os traficantes a venderem a droga. Precisava de uma substância mais forte para mantê-lo acordado, e a pedra era a mais eficaz nesse sentido.
“Quando eu usei o crack pela primeira vez, alguma coisa falou no meu ouvido: ‘Você não consegue mais parar.’ Eu usei a noite inteira e no outro dia eu falei: ‘Nunca mais eu uso isso.’ E realmente eu fiquei dos 15 até os 18 anos sem usar.”
Porém, a resistência ao crack era por medo de perder o controle. Ele já havia experimentado a sensação de bem-estar que a pedra causava.
Numa luta desesperada consigo mesmo para resistir, Júnior se afundou de vez na cocaína e, aos 17 anos, foi internado pela primeira vez numa clínica de reabilitação para dependentes químicos no Vale do Paraíba, interior paulista.
Após 2 meses, contrariando a família, ele decidiu abandonar o tratamento.  Achava que já estava recuperado. Uma semana depois, estava usando a droga de novo.
Aos 18 anos, soube que seria pai. A notícia o fez repensar a vida, amadurecer e decidir que era hora de parar. Durante toda a gestação da filha, Junior se controlou, mas no dia do seu nascimento, ele quis comemorar e, ao colocar a primeira gota de álcool na boca, o desejo pela cocaína veio à tona.
A pedra venceu






Foram 2 dias cheirando cocaína sem parar. “A partir do nascimento da minha filha eu perdi o controle novamente e voltei a usar o crack.”
A pedra venceu. Agora o jovem vivia em função dela. Para garantir a droga, voltou a traficar. Guardava armas e drogas para os traficantes. Valia tudo para não ficar sem a maldita pedra. “Eu vivia para usar drogas e usava para viver.”
Novamente foi internado. Como da outra vez, não ficou muito tempo.
De volta à casa dos pais, Júnior conseguiu emprego numa transportadora, mas a notícia da morte do pai, vítima de um acidente de caminhão, foi o estopim para uma nova recaída. “Quando eu soube que ele havia morrido, eu queria morrer também.”
Após a morte do pai, Júnior abandonou o emprego e teve que passar por tratamento neurológico. Odiava a mãe, pois achava que ela deveria ter morrido no lugar do pai.
Sentindo-se acuado, Júnior decidiu dar um fim em tudo. Com 2 mil reais em mãos, foi até o ponto de drogas e comprou 200 pedras de crack. Objetivo: fumar uma a uma até morrer.
Foram 4 dias sem dormir e sem comer, tendo como companhia apenas as pedras. Não queria voltar para casa. Tinha medo. “Eu já tinha me submetido a vários tratamentos pagos por minha mãe e não adiantava, eu não largava. Então ela ‘lavou’ as mãos, não aguentava mais.”
Assim, Júnior permaneceu por alguns meses vagando pelas ruas.
Contudo, a mãe sabia onde o filho estava e, ao contrário do que ele imaginava, não havia desistido dele. Com a ajuda de um amigo da família, ela pagou um novo tratamento, numa clínica de reabilitação em Ribeirão Pires, na Grande São Paulo.
Por 9 meses Júnior não teve nenhum contato com as drogas. Até virou monitor na clínica, dava suporte aos outros internos. Mas, volta e meia, tinha uma recaída e tornava a ser paciente.
A partir dali, Junior ia de uma clínica a outra, ora como paciente, ora como voluntário.
Até que foi convidado a ser sócio numa clínica em Carapicuíba, também na Grande São Paulo. Era diretor da clínica quando teve outra recaída. Após alguns desentendimentos com o sócio, foi embora sem saber para onde ir.
Aos 22 anos, tornou-se um morador de rua. “Eu passei a andar sozinho nas madrugadas. Rasgava os sacos pretos de lixo a procura de alguma coisa para comer. Esperava o pessoal passar de madrugada dando sopa e eu pegava. Eu chorava, chorava, mas não conseguia sair daquela vida.”
Depois de perambular por várias cidades entre São Paulo e Minas Gerias, um amigo lhe ofereceu ajuda. Seria a última vez, garantiu.
Clínica de novo.
O recomeço






Estava internado em Sorocaba, no interior paulista, quando, procurando por conhecidos numa rede social, encontrou um antigo colega usuário de drogas, que imediatamente se comprometeu a ir visitá-lo.  Mas o que Júnior não sabia era que o amigo, Thiago, agora era dependente apenas da Dose mais forte.
Thiago havia sido preso, e na prisão conheceu o trabalho da Universal. Estava livre, fisicamente e, sobretudo, espiritualmente.
“Quando ele foi me visitar, eu vi diferença no semblante dele. Ele estava de calça jeans e camiseta, mas quando eu olhei pra ele, vi algo diferente.”
Nesse dia Junior ouviu do amigo: “Você quer mudar sua vida como eu mudei a minha? Você vai dobrar o seu joelho sem ninguém ver e vai falar tudo o que tem vontade para Deus. Se você crer, Ele vai mudar sua vida. Quando você sair daqui, pode me procurar que eu vou lhe levar num lugar muito bacana.”
“Nesse dia eu me dei conta de que o meu problema era espiritual. Quando eu fiz o que o Thiago falou, foi como se eu tivesse tomado um complexo vitamínico. Eu me senti forte, confiante. Eu tinha medo de sair da clínica e voltar a usar drogas, mas no dia em que falei com Deus, li a Bíblia, e fiz tudo que o meu amigo sugeriu, me senti confiante.”
Júnior não conseguia parar de pensar em tudo que o amigo havia lhe dito, de como a vida dele mudara e como a sua também poderia mudar. Ele precisava ir naquele lugar; tinha que ver de perto como era a nova vida de Thiago.
Sem saber direito como chegar, no dia da folga da clínica, Júnior saiu de Sorocaba em direção a São Paulo. Perguntava para um, pedia informação para outro e assim chegou à casa do amigo, no bairro de Santo Amaro, zona Sul da capital paulista.
“Quando eu cheguei, ele nem acreditou, me deu um abraço, a mãe dele também me abraçou, e eu me senti importante como havia muito tempo não me sentia. Ele passou a força dele para mim.”
Era uma terça-feira. Naquele mesmo dia Júnior foi levado pelo amigo à Universal e ficou impressionado com tudo o que ouviu na reunião. Era como se aquele homem em cima do altar conhecesse toda a vida dele.
Voltaram na quarta, na quinta, na sexta, no sábado, na reunião do Força Jovem Universal (FJU) e, por fim, no domingo.
Júnior havia combinado com o amigo que iria embora na segunda-feira, mas algo havia mudado dentro dele.  Ele não queria mais ir embora. “Eu não posso sair daqui, aqui é o meu lugar, era isso que eu precisava”, dizia a si mesmo.
Percebendo a agonia do rapaz, Thiago pediu para a mãe deixá-lo morar, provisoriamente, com eles.
Assistindo às reuniões na Universal diariamente, Júnior se sentia cada vez mais forte. “Quando eu dei por mim, a vontade de fumar cigarro havia desaparecido, parecia que ela nunca havia existido, e era como se eu nunca tivesse usado drogas. O que fazia com que eu usasse, tinha ido embora.”
Uma vida transformada
Um novo ciclo na vida de Júnior começava.
“Batizei-me nas águas, tive um encontro com Deus, o batismo com o Espírito Santo e minha vida foi se transformando.” O ódio que ele sentia da mãe também acabou. “Eu vi que não era eu que a odiava , mas o mal que havia em mim. Durante muitos anos eu também não tive contato com a minha filha, não conseguia ficar perto dela. Hoje é totalmente diferente, sempre vou visitá-la – ela mora em Minas Gerais. Mudou tudo, a maneira de agir, de pensar e de falar.”
Agora só há espaço para uma Pedra na vida de Júnior, a Pedra fundamental, que é o Senhor Jesus. “Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será, de modo algum, envergonhado.” 1 Pedro 2.6







Foi em um domingo a tarde os voluntários da UNIVERSAL, resolveram fazer uma surpresa para as famílias dos internos da Fundação CASA em uma unidade da zona Leste.
     Foi montada uma tenda enfrente da unidade, dentro dela estava um delicioso café a espera de todas as famílias que retornavam da visita de seus filhos internados nesta unidade.

Esteve presente o pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo) junto com o Bloco de Ajuda aos dependentes Químicos na qual antes de ser servido o café foi realizado uma palestra sobre drogas ministrada por pessoas que tiveram grandes experiencias com drogas e conseguiram a cura.  

Amauri um ex-traficante e usuário diz que viveu um mundo de grande terror, quase foi morto mais hoje ele agradece a Deus e sua mãe que intercedeu com orações para a cura do vício, agora estou curado e feliz.


Um jovem ex-assaltante e usuário, também se livrou deste mal graças a intercessão de orações de seu pai.


O seu pai sendo entrevistado pelo pastor Geraldo Vilhena diz eu pensava que ele era louco, mais descobri que era uma força do mal que existia em sua vida hoje ele é feliz.


Após a palestra foi realizada uma oração com o objetivo de curar os jovens internos e famílias das drogas.



Depois o delicioso café foi servido para todos os presentes.








Roupas foram doadas para as famílias.

 Para encerrar o evento foi distribuído dezenas de livros Nos Passos de Jesus do autor bispo Edir Macedo para todas as famílias presente. 





sábado, 29 de novembro de 2014

Ebola: a Universal em pleno campo de batalha

Ebola: a Universal em pleno campo de batalha

Pastores relatam de Serra Leoa a luta espiritual contra a epidemia


Nesta quinta-feira (23), autoridades norte-americanas confirmaram o primeiro caso de ebola em Nova York, a maior cidade dos Estados Unidos. Trata-se do médico Craig Spencer, de 33 anos (na foto ao lado, com sua noiva), que trabalhou na Guiné com a organização humanitária Médicos sem Fronteiras (MSF) e deixou o país no dia 14 último. Ele chegou a Nova York depois de uma escala na Europa, usou metrô, andou de táxi e visitou um boliche desde que voltou à cidade, mas as autoridades locais asseguraram que "não há motivo de alarme", porque Nova York está se preparando há meses para essa situação.

Dois amigos do médico e a noiva dele estão em quarentena. Spencer é o nono caso de Ebola nos Estados Unidos. O vírus já matou quase 5 mil pessoas, principalmente na Libéria, Serra Leoa e Guiné.
Serra Leoa
O pastor Walker Mugesani Kanzika há 2 anos cuida dos trabalhos de evangelização em Serra Leoa, um dos países atualmente mais afetados pelo surto de ebola no continente africano – já são mais de 2,4 mil mortos e mais de 700 mil famílias em quarentena no país, segundo ele relata ao Universal.org. Ainda assim, o pastor Walker e sua família não pensam em voltar para o Brasil por medo da doença mortal. Ele tem noção de que seu papel numa luta tão séria é muito importante.
Em uma entrevista à Folha Universal no início de setembro, quando o ebola já causava sérios danos a Serra Leoa, o pastor Walker disse que o isolamento é a palavra de ordem no país, com a maioria da população evitando, sempre que possível, o contato com outras pessoas. Ainda assim, os fiéis comparecem às reuniões e outros eventos da Universal.
O contato direto com os doentes é proibido pelas autoridades locais para prevenir o contágio, mas isso não impede o trabalho humanitário da Igreja. “Pelo fato de não nos permitirem acesso às pessoas infectadas, usamos nossos meios de comunicação e nossas reuniões para passar a fé ao povo e aos familiares dos doentes e ensinamos todos a se prevenirem e cuidarem da higiene. Na própria Universal colocamos um mecanismo que ajuda as pessoas a lavar as mãos com água e cloro”, disse o pastor ao jornal na ocasião.
As condições perigosas da época continuam, segundo o pastor conta agora ao Universal.org: “Não podemos ter qualquer contato com as pessoas portadoras do vírus. Essa doença mata as pessoas em apenas 21 dias. Por isso o Governo isolou os contaminados.”






Luta constante
A batalha da Universal não cessou. “O trabalho da Igreja não mudou, continua intenso. Os horários das reuniões seguem normalmente. Com a propagação do vírus, a procura por ajuda espiritual aumentou e está tão intensa que neste mês (outubro) será inaugurada mais uma Universal aqui. Até esse momento não chegou nenhuma pessoa com o vírus (à igreja), até porque uma vez descoberto o contágio, a pessoa e a família imediatamente são isoladas”, diz o pastor Walker.
Segundo ele, não há melhoras até o momento: “A situação é bem pior. Só na semana passada, 425 pessoas foram infectadas neste país, no qual 2.408 pessoas já morreram, e em quarentena são mais de 700 mil famílias. A doença chegou até mesmo ao único lugar de Serra Leoa que não havia sido infectado ainda, a província de Koinadugu, ao norte. Por isso o Governo tem agido rigorosamente para tentar conter esse vírus, pois por um simples contato, por uma troca de talheres, pelo uso da mesma toalha e até mesmo num aperto de mão, pode ser transmitido o vírus.”
Perguntado se teme por sua vida e a dos seus entes queridos, o pastor é categórico: “Não penso em voltar para o Brasil. Tampouco estou com medo. Quando viemos para este país estávamos cientes dos riscos, e isso só aumentou o desejo de ajudar as pessoas.”
Enviado ao “front”
Rafael da Silva, outro pastor da Universal, partiu do Brasil para ajudar os serra-leoneses quando a epidemia já havia começado. Ele também relata que não é possível estar com os doentes pessoalmente. “A fiscalização e o monitoramento são muito fortes, mas recebemos mensagens de familiares pedindo orações e a procura por abrigo espiritual aumentou.”
O pastor Rafael mostra sintonia com o colega Walker no que diz respeito à disposição para a luta espiritual da Universal: “De forma nenhuma eu e minha esposa pensamos em voltar para o Brasil. Quando viemos para este país sabíamos dos riscos, mas temos mais interesse em ajudar essas pessoas.”

UNIVERSAL comemora aniversário da unidade da Fundação CASA Fênix.

E dia de festa! Parabéns


Comprovadamente sete e o número da perfeição, pois foi neste período que Deus criou o mundo é tudo que nele há, e a Fundação Casa Fênix completou 07 anos na última segunda-feira 06/10 com a gestão da Sra. Rosana.  


O evento teve a abertura com uma mensagem de fé e esperança do Pr. Geraldo, que engajou um bate papo com a ex-sensitiva  Marta Alves falando sobre sua história de vida, que teve momentos difíceis por conta da escolha de se entregar a espíritos malignos e fazer rituais para prejudicar outras pessoas.
Marta relatou que fazia tudo pois tinha a esperança de receber o poder que tanto prometiam, que teria uma vida próspera e feliz.   Mas nada disse aconteceu ao contrário somente sofrimento e dor.  Várias perguntas foram feitas pelos garotos pois muitos deles também já passaram por esta experiência. 
Porém Pr. Geraldo explicou sobre a importância de ter uma aliança com Deus par que tenham o livramento do mal e direção par fazer as melhores escolhas.

 Fez uma oração para libertação de todos os vícios e para que o Espírito Santo guardasse a cada um.


Em seguida a primeira tecladista e cantora da Igreja Universal do Reino de Deus  Cristina Miranda alegrou ainda mas a manhã com suas canções.

Enfim, saímos daquela unidade com a sensação de dever cumprido e que nosso carinho e afeto ficou na memória dos garotos e respectivos familiares.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

A atração física é importante para começar um relacionamento?

A atração física é importante para começar um relacionamento?

Saiba o que Renato e Cristiane Cardoso tem a dizer sobre esse e outros assuntos







Para o poeta Vinícius de Moraes, beleza é fundamental. Mas será que é mesmo? E quanto ao sexo? Quando o auge da beleza física passa e os anos vão deixando suas marcas, muitos homens optam por trocar suas esposas por mulheres mais jovens, como se eles não fossem envelhecer um dia. Paixões mal resolvidas do passado e o receio de iniciar um relacionamento sem sentir atração física são as dúvidas apresentadas pela Milene e pelo Lourival aos apresentadores Renato e Cristiane Cardoso nesta edição da Escola do Amor Responde
Lourival – Eu e meu irmão somos ouvintes assíduos do programa, que tem nos ajudado muito. Nós gostaríamos de saber se é inteligente começar um relacionamento com quem não nos atrai muito fisicamente, ou seja, a pessoa não é tão bonita para nós. Devemos deixar que o sentimento de amor e atração se desenvolva com o passar do tempo?
Renato – É claro que não há nenhum problema em começar um relacionamento no qual a atração física não é o principal. Aliás, a atração física não deve ser o principal a sustentar um relacionamento. É importante, mas não deve ser a prioridade. O ser humano, em média, vive de 70 a 80 anos. Dos 70 anos de vida que temos, o auge da beleza física, tanto do homem quanto da mulher, dura no máximo 15 anos. Você alcança o pico da sua beleza física lá aos 20 e poucos anos de idade. Digamos que você mantenha a sua aparência bela até os 37 anos. A vida é isso. Antes disso você é bebê e depois disso você desce a montanha. Se você for basear um relacionamento em beleza física, então você estará fadado ao fracasso.
Cristiane – Tem mais uma coisa: a atração física tem muito a ver com o interior da pessoa. Se você não conhece a pessoa, não vai achá-la grande coisa. Depois que você a conhece, ela começa a se tornar muito bonita, muito atraente. Porque você conheceu a pessoa que está ali dentro e não apenas quem ela é superficialmente. A partir daí, você vê a pessoa com outros olhos. É sempre bom conhecer primeiro, antes de dizer que alguém não é o seu tipo ou que ele não tem nada a ver com você.
Renato – A fórmula é a seguinte: se você começa uma relação com atração física, mas ela não se desenvolve para uma atração intelectual, mental, psicológica, emocional pela outra pessoa, o relacionamento não se sustenta. Contudo, se começa sem atração física, mas com a atração pela pessoa que está ali dentro, ela tem potencial de desenvolver a atração física. Agora, se a atração física não se desenvolver, então não é bom que se case assim.
Milene – Sou casada há quatro anos com uma pessoa maravilhosa. Meu marido é fiel e muito carinhoso comigo. Só que ele trabalha muito e eu fico muito sozinha, principalmente nos fins de semana e feriados. O sexo não está bom, acontece uma vez por mês. Antes de conhecê-lo, tive um namorado, que, na verdade, nunca esqueci. Éramos muito novos e eu terminei para curtir a vida. Hoje me arrependo. Ele também já se casou e tem um filho, mas recentemente me mandou um e-mail e disse que nunca me esqueceu, que sou o amor da vida dele, que só se casou porque eu me casei, que não ama sua esposa nem usa aliança e que sente que nossa história não acabou. Isso mexeu muito comigo, chorei muito porque, na verdade, é o que eu sinto também. Não sei como agir. Sei que é pecado e que Deus odeia o divórcio, mas tenho pensado muito nisso. Me ajudem!
Cristiane – Vamos primeiro falar da situação. Você está num casamento em que seu marido está deixando a desejar. A pessoa deixa aquele espaço e, por ele estar vazio, alguma coisa vai preencher. Então, a memória dos momentos bons que a pessoa teve com outra pessoa, uma pessoa com quem você não está mais, volta. Eu entendo o porquê você sente falta de um carinho e você até pensa no seu ex. Existe um vácuo aí, mas eu gostaria que você olhasse por outro ângulo. Imagine se você estivesse casada com esse homem. Esse homem que diz que nunca esqueceu você. Ele se casou com uma mulher porque você se casou, já tem filho com ela, tem uma família com ela, mas não usa aliança e vive pensando em você e, inclusive, entrou em contato com você. Quer dizer, ele é um traidor, é um adúltero, é um enganador porque ele enganou a esposa dele e é irresponsável porque já teve um filho com a outra. E você está pensando nele?
Renato – E quer trocar o marido que você diz ser uma pessoa maravilhosa, fiel e muito carinhoso. O defeito do seu marido é trabalhar muito e deixá-la sozinha. Quer dizer, você está querendo jogar fora um homem fiel, trabalhador, carinhoso e buscar um ex-namorado, que hoje está casado, que não tem caráter, que casou, mas não usa aliança e está traindo a esposa. Esperamos que não tenha traído ainda, que vocês não tenham avançado além da conversa. Quer dizer, a traição não é só o sexo. Ela começa a partir do momento que a pessoa põe os olhos na outra com segundas intenções.
Cristiane – Se ele fosse tão bom assim, se ele amasse você tanto assim, ele esperaria você. Ele não entraria em nenhum relacionamento nem se casaria com ninguém. Ao saber que você se casou, por amor a você, ele deixaria você de vez. Não pensaria mais em você. A pessoa que ama quer o bem da outra. Se ele amasse você, não iria querer fazer você trair o seu marido, sair do seu casamento, fazer o que ele está fazendo com a esposa dele. Desculpa, mas você não tem amor por ele nem ele tem por você. O amor faz bem, não faz mal. O amor faz o que é correto.
Renato – Eu acho que você quer essa paixão, essa chama, esse amor e essa atenção do seu marido e não do seu ex. Você só abriu um espaço para o seu ex por causa desse vazio que o seu marido está deixando. O que você tem que fazer? Você tem que se abrir com o seu marido. Não para brigar ou cobrar, mas para soar o alarme e dar o aviso, dizer para ele que você está tendo pensamentos ruins, que seu ex entrou em contato com você. Confesse que isso balançou você, que você não quer isso, que você não quer traí-lo. Diga que ele não merece traição, mas que você quer atenção, que, do jeito que a relação está, vai acabar em divórcio. Diga que você quer que ele coloque você acima de tudo isso, pois você precisa dessa atenção. Vocês precisam se unir. Não é se distanciando do seu marido e se aproximando do seu ex que você vai resolver essa situação. Pelo contrário: é se aproximando do seu marido, lutando com ele, se unindo a ele. Eu tenho certeza de que o seu marido pode até ficar chateado, mas se ele vir honestidade, sinceridade em você para salvar o casamento, ele vai reagir bem e procurar ser o homem que não tem sido atualmente.

São mães com filhos internados na Fundação Casa, viciados em drogas e tráfico, muitas delas estão com os seus maridos no presídio. problemas financeiros, doenças. Em fim são pessoas sofridas e humilhadas pela sociedade este é o perfil destas mães que os voluntários da UNIVERSAL cuidam todas as semana.


Neste último sábado os voluntários da UNIVERSAL se reuniram na entrada da Fundação Casa de Franco da Rocha e fizeram uma surpresa para estas mães, um almoço especial. antes delas entrarem para fazer a visita para os seu filho.

Houve testemunho de Robson de Freitas(PALESTRANTE) que era um drogado e assaltante, hoje é liberto e obreiro da UNIVERSAL


Amauri um ex-traficante(PALESTRANTE) também liberto e ele da graças a Deus que sua mãe lutou pela sua libertação em uma corrente na  UNIVERSAL. Amauri orientou as mães presentes que seguisse este exemplo.


Noel Fernandes obreiro do Brás ensinou também as famílias que não desista de lutar em oração em favor de seus filhos

O pastor Geraldo Vilhena falou para as mães que o maior problema dos jovens internos da Fundação Casa é espiritual. E a saída para estes jovens é uma verdadeira libertação e em seguida um encontro com o Senhor Jesus.Após estas palavras ele junto com os voluntários da UNIVERSAL fizeram um oração de libertação.





Depois da oração a mesa estava pronta e esperando as famílias para um delicioso almoço.





As voluntárias(o) presentearam as mães com dezenas de exemplares do livro "Mães em oração", de Isis Regina. A doação foi feita pela UNIVERSAL.











Uma das mães pediu para o pastor Geraldo Vilhena, fazer uma oração pelo telefone em favor de sua filha que se encontrava com uma profunda DEPRESSÃO.

Voluntários da UNIVERSAL.