terça-feira, 31 de janeiro de 2017

“Ele me disse que queria fazer da minha vida um inferno”

“Ele me disse que queria fazer da minha vida um inferno”

Quantas pessoas dizem isso ao levar um “não” de um ex? Conheça a história de uma mulher que foi espancada por um homem obcecado






As fotos dos hematomas de Holly Hayles, de 22 anos, estamparam os jornais ingleses depois de ela ser atacada por Rees Adamson (foto abaixo), de 26 anos, com quem se encontrou apenas três vezes, em Solihull, na Inglaterra. Um mês antes do ocorrido, Adamson havia assumido que “já amava Holly”. Mas quando a jovem percebeu o seu comportamento obsessivo, seguido de um passado violento, decidiu cortar qualquer ligação com ele.
“Nos encontramos poucas vezes, apenas como amigos, mas ao longo das semanas ele se tornou cada vez mais obcecado. Ele me ligava várias vezes ao dia para perguntar onde e com quem eu estava. Isso me assustou muito, porque, além de carente, ele era possessivo”, conta a jovem.
Desconfiado de Holly, Adamson invadiu a casa dela para roubar o celular e verificar se ela estava saindo com outra pessoa. Mesmo sendo proibido pela polícia de procurá-la, dias depois ele começou a bombardeá-la com mensagens. “Ele me disse que queria fazer da minha vida um inferno.”
Até que um dia Adamson passou dos limites. Ele arrombou a casa de Holly e socou-a repetidamente. Depois a agrediu com uma cadeira e quebrou uma garrafa na cabeça dela. Tudo enquanto Holly tentava proteger o filho pequeno, que estava em seu colo, aos prantos, ao ver o sangue da mãe escorrendo pelo rosto.

“O ataque deixou meu rosto tão inchado que o meu filho não me reconhecia e sentia medo de se aproximar de mim durante semanas depois.”
Holly se sente mais alivada ao saber que Adamson agora está preso.
Você está preparado para um “não”?
Quantas pessoas agem como Adamson? E olha que ele e Holly sequer tiveram um relacionamento amoroso. Por mais doloroso que seja um término, aprender a lidar com isso é imprescindível.
Às vezes, a pessoa que recebe um “não” nem chega ao ponto de agressão ou perseguição, mas procura meios para reatar, com insistência. Não percebe que, em vez de o outro se reaproximar, acaba se distanciando.





UNIVERSAL Faculdade da Fé ensina qualidade de vida na Fundação CASA.


Foi um sábado totalmente diferente da programação da Fundação Casa na unidade de Itaquera.

Quando chegou os voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus, trazendo uma fé para os jovens internos e famílias.

Começando o evento, todos se alegraram com lindas musicas cantada pela Jovem que faz parte do Grupo de Teatro.

esteve presente Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, onde chamou a frente para participar de uma oração o diretor da Casa Sr. Orlando Vieira Mendes ,após a oração o Pastor Geraldo Vilhena falou da importância do novo nascimento, e a importância de abandonar as velhas amizades, porque a maioria dos amigos jamais apareceu para visitá-los.também agradeceu ao diretor da casa pela oportunidade que a IURD está tendo de realizar o trabalho de evangelização,



e na oportunidade o Diretor Sr. orlando agradeceu o trabalho que a IURD vem realizando não somente nos eventos que realiza, mais também no dia a dia através das reuniões dentro da unidade. Pois observou uma mudança no comportamento de cada adolescente,




Em seguida os adolescente puderam compartilhar, suas dúvidas através de perguntas e resposta, com o testemunho de vida, Robson de Freitas, 41 anos, ex- viciado em drogas, como crack ,cola maconha, lança perfume, cocaína, entre outras drogas, tudo começou por pura curiosidade do tempo em que estudava começou com 16 anos no colégio, fez de tudo para usar as drogas, vendia seus sapatos, objetos pessoais, mais nada o saciava ,uma das primeiras perguntas foi o Pastor Geraldo Vilhena quem fez, perguntou: Se o viciado chega a trocar a namorada para conseguir as drogas? Robson responde: Sim com certeza uma vez na boca, chegou um casal. O chefe da boca gostou da garota, e o rapaz vicíado a trocou pelas drogas.INTERNO PERGUNTA – Se teve ajuda de muitas pessoas para sair das drogas?Robson responde: Não, apareciam pessoas para levar cada vez.mais para o buraco das drogas e do crime.






famílias tiveram oportunidade de tirara varias dúvidas sobre drogas




Após um longo debate sobre as drogas, ele pediu a ajuda de quatro adolescente, para puxar uma de suas pernas para surpresa deles saíu uma prótese, em virtude do acidente que teve de moto após cheirar vários papelotes de cocaína.







Famílias ficaram emocionadas de ver a perca de uma parte do corpo, por causa das drogas.





Dando continuidade ao evento foi apresentado uma linda peça teatral que conta a história de um leilão de uma alma. sobre as drogas, prostituição, vicíos, idolatria, enfim no fundo do poço vem o Senhor Jesus e da um lance maior sobre sua alma, resgatando e tirando todas as algemas.












Dando finalidade ao evento foi servido doces e refrigerante para os funcionários internos e famílias.







E também foi feitas a distribuição de centenas de biografia do Bispo Macedo para os adolescentes, famíliares e funcionários.










No final do evento aconteceu algo maravilhoso, os Jovens internos aceitaram atravez da oração que Robson Freitas fez de se libertarem totalmente das drogas.





Uma foto do Grupo de Teatro da Força Jovem.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

UNIVERSAL apresenta filhos das internas na Fundação CASA.

UNIVERSAL apresenta filhos das internas na Fundação CASA.





O batismo é uma cerimônia que requer do candidato arrependimento dos seus pecados. De que maneira uma criança vai se arrepender dos seus pecados,se ela não os tem? As crianças devem,isto sim, serem apresentadas a Deus, conforme está escrito: 



"Então, tomando-as nos braços e impondo-lhes as mãos, as abençoava" (Marcos 10.16).



Foi nesta Palavra que o pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de Evangelização nas Unidades da Fundação CASA de São Paulo). realizou neste último domingo na Fundação CASA Mooca uma cerimônia para os filhos das jovens internas desta unidade.





São jovens que a Fundação Casa recebe no estado de gestação.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Procurador de São Paulo livre do crack

Procurador de São Paulo livre do crack



Meu nome é Marcelo Antunes. Fui mais um entre milhões de pessoas que se envolveram no sofrido e doloroso caminho das DROGAS, no qual fiquei por aproximadamente 27 anos da minha vida.


Hoje tenho 47 anos, sou nascido em São Paulo – capital, e, assim como cita o bispo Formigoni em seu livro “A Última Pedra”, também fui uma criança sem maiores problemas, de família acolhedora, de pais amorosos e cristãos, além de ter o privilégio de ser filho do deputado estadual, e posteriormente desembargador federal, Sinval Antunes de Souza (“in memoriam”). Tive a oportunidade de desfrutar de ensino de ponta. Cursei os ensinos médio e fundamental em uma das melhores escolas de São Paulo (Pueri Domus); posteriormente, fiz o curso de Direito na FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas) e entrei na vida pública, mediante concurso público, aos 20 anos de idade, onde fiz carreira. Tive a honra de, nos últimos 10 anos (antes de meu afastamento para tratamento de saúde, cerca de 5 anos atrás, por causa de uma forte depressão que minha vida paralela acarretou em incontáveis baladas regadas a todos os tipos de drogas), exercer a função de Procurador.


Durante minha decadente história que as DROGAS viriam a acarretar, gradativamente ao longo de todos estes anos, também não fui diferente da maioria das pessoas que conheceram a escuridão desta jornada. Começando como uma simples busca de um adolescente curioso e inconsequente, sem saber o tamanho do buraco que começava a cavar em direção a um dos maiores sofrimentos que uma pessoa pode passar.


Minha primeira experiência foi aos 17 anos, tomando um fogo, causado por ingerir bebida alcóolica (mistura de cerveja com cachaça). Ingenuamente que fui, mal sabia que naquela noite começaria o início de todo o meu sofrimento, passando, rapidamente, a buscar tudo que era efeito que causasse ilusória euforia proporcionada por vários entorpecentes. Entre eles, maconha, cocaína, LSD, chá de cogumelo, diversos tipos de anfetamina misturadas com álcool, lança perfume e ecstasy.


Apesar de constante e abusivo uso de todas as drogas acima relatadas, ainda conseguia, não sei como, manter minhas obrigações profissionais da melhor forma possível.






Até então, mal sabia que o pior estava por vir, que seria o inimaginável encontro com a “PEDRA DA MORTE”, mais conhecida como ‘CRACK”. Há 4 anos, em que me atenho a partir de agora, descrever minuciosamente o que seria minha total decadência e descontrole que me fez, literalmente, imaginar o que seria o inferno que tanto ouvira falar durante toda a minha vida. O que me levou à lona, nocauteado como um lutador que, sem mais forças para reagir, já havia jogado a toalha da vida.
Fui convidado a experimentar uma tragada do crack, sem mesmo querer.


Duas tragadas foram suficientes para virar totalmente escravo dela durante esses últimos 4 anos. Aumentei rapidamente a quantidade do consumo e passei a não conseguir ficar um dia sequer sem a droga. Quando me dei conta, já era um dos maiores conhecidos na Cracolândia de São Paulo, tendo em vista o incontrolável consumo, chegando a gastar cerca de R$ 14 mil por mês.


Se não bastasse isso, já sofria todas as consequências causadas pelo uso descontrolável. Não fazia mais a barba, não tomava banho, não cortava as unhas pretas, marcadas pelo manuseio da droga consumida através de uma lata tipo de refrigerante, enfim, total abandono da higiene pessoal. Passei a me trancar em um quarto dentro de minha casa, saindo apenas em situações extremas e para tratamento médico, que era à base de fortes remédios para controle da depressão e ansiedade.


Desses 4 anos, vivendo como bicho sem sair do quarto, nos dois últimos anos vim para Bauru, morar na casa da minha mãe.


Já desacreditado da possível cura do vício do crack, um dia, o marido de uma prima, membro da Igreja Universal, me convidou para assistir a uma reunião que tinha um tratamento pioneiro no mundo e divulgava que o “VÍCIO TEM CURA”. Fui presenteado pelo livro “A Última Pedra”, um relato sobre a história de uma caminhada de vícios vivida pelo bispo Formigoni. Era ele quem estava realizando esse tratamento. O marido da minha prima ainda me disse que me apresentaria a uma pessoa muito bacana que passou pelo mesmo problema que eu e conseguiu se libertar, e que ele saberia o caminho da minha libertação. Era o Luciano Marques.



Ainda muito escravizado pelo domínio do crack, acabei aceitando sem nenhuma esperança, pois até então, dentro de mim, já estava desacreditado da cura, já que havia passado por tudo que era tipo de tratamento, medicação e internação, e não havia colhido nenhum resultado positivo.


Chegando ao tratamento, no final fui apresentado ao Luciano Marques, vulgo Lu. F, que, inclusive, foi citado no livro acima relatado, como parceiro de drogas do bispo Formigoni. Após breve explanação de sua trajetória no mundo dos vícios, ele me convidou a conhecer oTratamento para Cura dos Vícios em São Paulo. Aceitei o convite e o Luciano me levou a São Paulo para participar do tratamento.


No primeiro dia, ainda sob efeito das drogas, tive o privilégio de ser atendido pelo bispo Formigoni, que, com seu carisma, conversando comigo com muita propriedade, me tocou ao dizer que bastava ser obediente ao tratamento e que, se havia funcionado para ele, funcionaria para mim também. Ele me convidou para que eu fosse ao tratamento durante quatro domingos consecutivos.


Mesmo tendo atendido ao seu pedido, até o terceiro domingo ainda não havia me libertado.


Neste dia, voltando para Bauru, paramos para jantar, quando o Luciano comentou sobre a cachaça e o crack, naquele momento, de pronto, me senti mal, seguido de forte enjoo, forçando-me a correr ao banheiro com uma forte sensação de mal-estar.


Naquele momento, tive a sensação de que algo havia saído de mim, pois, retornando à mesa, senti um bem-estar como se jamais houvesse usado a ‘PEDRA DA MORTE”. Comentei, assustado, ao colega que algo havia acontecido comigo e que não sabia como, pela primeira vez, havia desaparecido totalmente a vontade de consumir o crack e não podia nem pensar no cheiro da cachaça.


Fomos envolvidos por uma felicidade inexplicável, que viemos cantando e sorrindo ouvindo os louvores até a chegada a Bauru.


Fiquei naquela semana totalmente distante do crack e da bebida, conseguindo entender o que o bispo Formigoni havia falado no meu primeiro dia de tratamento: que o vício das drogas tratava-se de um espírito.


Em apenas uma semana já era totalmente outra pessoa. Tudo começou a mudar em minha vida, e senti uma leveza na alma até então nunca presenciado.


Era o último domingo do tratamento que havia sido proposto para a minha libertação. Quando percebi que Deus havia me tocado, já era outra pessoa, e não sabia como explicar como um milagre havia me tocado. Pois, não conseguia nem ouvir falar na palavra “pedra” e cachaça que logo já vinha toda a sensação de enjoo e mal-estar.


Hoje continuo fiel ao tratamento. Aproveito para agradecer a Deus que, usando o bispo Formigoni, me ensinou que através da certeza e da obediência ao tratamento eu ficaria livre daquele espírito. Estou 100% curado, e quero deixar aqui registrado que este tratamento realmente funciona, e se funcionou para mim vai funcionar para você.


É com muito carinho que aproveito para agradecer pelo pioneiro tratamento, no qual tenho visto inúmeras curas nunca vistas em nenhum tratamento até agora existido.


Ao bispo Formigoni, meu muito obrigado, de uma pessoa que foi tirada do fundo do poço para a glória de Deus. Amém.


Dr. Marcelo Antunes, Procurador do Estado de São Paulo.



O Livro A DAMA DA FÉ chega na Fundação CASA






Centenas de livros A DAMA DA FÉ – ESTER BEZERRA – Minha história - para as jovens e funcionários da Fundação CASA Bom Retiro.




Funcionários da fundação CASA também receberam o livro A DAMA DA FÉ.






Foi uma tarde de muita alegria com a chegada do Livro A DAMA da FÉ




As internas logo abriram o livro e começaram a ler.