segunda-feira, 30 de junho de 2014

A realização de um sonho



A realização de um sonho, seja ele de qualquer espécie, requer, além da crença de que irá alcançá-lo, muita persistência e dedicação. E, quando o sonho é a realização financeira ou o sucesso pessoal, a premissa ganha ainda mais veracidade. Mas apenas chegar lá, realizar-se financeiramente, não basta. É preciso também muita luta e dedicação para permanecer nessa condição. Segundo os economistas mais respeitados do País, tarefa mais difícil do que se enriquecer é conservar-se pujante.

Muita gente que não foi favorecida pela origem, ou seja, que não nasceu em ‘berço de ouro’, conseguiu driblar essa situação e alcançar o sucesso pessoal, profissional e financeiro.

Dá para imaginar, por exemplo, que Hebe Camargo, quando tinha só treze anos resolveu criar uma dupla caipira com a irmã? Difícil acreditar? Pois veja, então, o nome do dueto: “Rosalinda e Florisbela”. Hoje, no entanto, Hebe é uma das artistas mais respeitadas e bem pagas do País.

Nada que possa ser comparado à profissão de Sean Connery, antes de se tornar um astro do cinema. Connery, durante anos, foi um exímio lustrador de caixões. Passava o dia sozinho, com uma flanelinha na mão, dando brilho no estoque de esquifes de uma funerária modesta.

Elvis Presley também não nasceu já Elvis Presley. O pai do rock-blues trabalhou como lanterninha de cinema, empacotador de supermercado, cortador de grama e foi também motorista de caminhão. Charles Chaplin, ícone do cinema mudo, passou boa parte da vida fazendo volumosa espuma no rosto de clientes. Ele era ajudante de barbeiro. E Júlia Roberts, quem diria, era caixa numa sorveteria. O que ganhava, dizem, mal dava para o transporte.

Enfim, será que a sorte um dia saiu feito louca à procura dessas pessoas? Se não foi isso, como conquistaram, então, tanta fama e dinheiro?

Seja como for, fica a lição: A vida é realmente cheia de surpresas, mas elas só se revelam a quem tem persistência, força de vontade e, obviamente, capacitação. Tudo isso aliado à inteligência de saber que os resultados na vida daquele que pretende vencer nem sempre acontecem da noite para o dia.












domingo, 29 de junho de 2014

A escravidão dos israelitas na Babilônia

A escravidão dos israelitas na Babilônia

Sem o Templo de Salomão, foram criadas as sinagogas



Após a destruição do Templo e de Jerusalém pelos babilônios, os israelitas foram levados para a Babilônia, onde trabalhariam como escravos. Estrategicamente, os babilônios misturavam a população judia com outros povos, para que a nação deles se enfraquecesse. A maioria dos cativos ficou bem acomodada na terra de seus novos “senhores”.
Existiam no cativeiro dois tipos básicos de judeus. A maioria tornou-se cidadã da Babilônia, deixando, aos poucos, o judaísmo e as raízes israelitas. Uma minoria manteve as tradições e crenças – o profeta Daniel, por exemplo, era um deles.
Em 538 antes de Cristo (a.C.), a Babilônia foi conquistada pelos persas, governados pelo rei Ciro. Ele subiu ao poder e deixou que os israelitas voltassem para Jerusalém após cerca de 70 anos de cativeiro. A maior parte decidiu permanecer em solo babilônico, por não ter mais raízes com Israel. Somente alguns quiseram voltar à Terra Santa, a maioria da ala dos que conservavam a crença e o modo de vida judaicos.
Muitos dos que não retornaram a Jerusalém, mas permaneciam ligados em maior ou menor grau ao judaísmo, se limitavam a mandar os dízimos para Israel, indo visitar a cidade esporadicamente, nas festas religiosas. Nessa época, surgiram duas vertentes de judeus: os liberais e os conservadores.
Sem o Templo de Salomão, os conservadores criaram as sinagogas, que existem até os dias de hoje. Eram como pequenas igrejas locais. Nelas, que não tinham os mesmos aspectos do grande santuário que o filho de Davi ergueu (ou do Tabernáculo), são até hoje realizadas apenas algumas cerimônias religiosas, além de estudos da Torá.
No entanto, os judeus não oferecem sacrifícios nas sinagogas, pois entendem que isso só pode ser feito no Templo de Jerusalém.
Na época em que destruiu o Primeiro Templo, o então monarca Nabucodonosor, levou para a Babilônia tudo o que seus homens pegaram do prédio, incluindo os elementos sagrados (os móveis cobertos de ouro, osutensílios, os preciosos enfeites).
Alguns estudiosos acreditam que todos aqueles objetos sagrados foram refeitos no momento em que foi erguido o Segundo Templo, sob o comando de Zorobabel. Outros afirmam que quando os persas autorizaram a volta dos israelitas para Jerusalém, também devolveram os objetos sagrados originais. Porém, nenhuma das duas hipóteses foi comprovada até hoje.
O retorno pela fé
Se o retorno dos israelitas a Jerusalém tem grande importância histórica para aquele povo, maior ainda foi a importância espiritual. Deus permitiu que Israel caísse e fosse levado cativo para a Babilônia, mas nem por isso abandonou Seu povo. Por intermédio de homens como Daniel, manteve a fé acesa entre os escravos. Mesmo aquela minoria que resolveu se manter fiel a Deus acabou fazendo diferença. E foi por causa dessa fé renascida e exercitada que o Ele permitiu que voltassem a Jerusalém e recomeçassem a povoar Israel, provando que, por maior que seja a ruína, por menor que pareça a esperança, o Eterno sempre tem poder mais do que suficiente para fazer tudo renascer. Basta que Seus filhos aceitem Sua vontade e a queiram para suas vidas.







Para dar início a realização deste evento, os voluntários da UNIVERSAL fizeram doações de vários itens de  beleza  para montagem de uma salão dentro da Fundação Casa Feminino unidade mooca.


Houve distribuição de centenas biografias NADA PERDER I e II do bispo Edir Macedo

Nesta foto um voluntário se preparando para entrar na van da Fundação Casa para chegar ao evento

Mais voluntários entrando na van com suas doações para Fundação Casa

Nesta foto o pastor Geraldo Vilhena junto com a direção da Fundação Casa da Mooca.


Uma porta pesada de ferro se abre. Um guarda, um detector de metais e uma cabine blindada aparecem. Mais alguns passos, e o barulho da porta se fechando identifica que daquele lugar não entra e sai quem quer. Um caminho de concreto, mais algumas portas, mais um ou dois guardas, mais um portão fechado. Através das grades é possível ouvir bebês e vozes de adolescentes. Lá, o clima tenso desaparece e, às vezes, dá para esquecer que se está em uma Unidade Feminina de Internação Provisória (UIP) da Fundação Casa, ex-Febem. Em poucos metros quadrados funciona a Casa das Mães, que separa adolescentes grávidas e com bebês das outras internas. Ao todo, a unidade abriga 118 meninas de 12 a 20 anos incompletos, e o tempo médio de internação é de 1 ano e meio. No momento da visita, algumas meninas pintavam quadros, outras faziam pães e doces em uma grande cozinha.


Pastor Geraldo Vilhena e o pastor Augusto faz apresentação de crianças na Casa das Mães da Fundação Casa.


Esteve presente também o ex-usuário de drogas Robson de Freitas e uma ex-traficante Amauri na qual fazem parte do Bloco de Ajuda aos dependentes Químico, os mesmos realizaram uma palestra sobre a prevenção de drogas para todas as internas da Fundação Casa. 


Após a palestra o pastor Geraldo e voluntários realizam uma oração de libertação para todos 

O evento houve um café da tarde com doces e refrigerantes para todos os que estavam ali presente.


este evento foi animado pelo guitarrista Reginaldo que fez grande apresentações no evento.




sábado, 28 de junho de 2014

É possível vencer as drogas?

Veja o que tem acontecido em comunidade terapêutica do Pará que recebe visitas de voluntários da Universal


Sentados com a Bíblia em mãos, seis jovens prestam atenção nas palavras do bispo Antonio Carlos (abaixo, à direita), que, juntamente com o pastor Evandro Vilhena (abaixo, à esquerda) e mais dez voluntários – conhecidos como “Esquadrão antidrogas”, da Universal de Belém (PA) -, está ali para ensinar como o vício em drogas pode ser abandonado.
O bispo Antonio leu para eles a passagem bíblica que diz: “Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós." Tiago 4.7
Explicou que assim como o diabo representa um inimigo a ser vencido pela resistência, conforme a Bíblia orienta, a atitude em relação às drogas deve ser a mesma. E que essa força é encontrada em Deus, por meio da oração e da determinação em vencer o vício.
Os seis jovens estão na Comunidade Terapêutica Rosa de Saron, localizada na cidade de Ananindeua, Região Metropolitana de Belém, que abriga, ao todo, 18 pessoas que buscam uma oportunidade de se reabilitar.
Durante a visita, a responsável pela comunidade, Solange Bitar (abaixo, ao centro), levou o bispo Antonio, o pastor Evandro e os voluntários para conhecerem as áreas do centro de ajuda e a cada pessoa que vive ali.
Reencontro






Para a surpresa de todos, o pastor Evandro encontrou um amigo de infância, Willian Lima, o qual não via havia 20 anos. Ele estava com a aparência fragilizada, mas contente por rever o pastor. “Não vale a pena se envolver com os vícios em drogas. Hoje estou muito arrependido do que eu fiz”, desabafou Willian.
Então, o pastor Evandro respondeu: "Mas, se você fizer a mesma escolha que eu fiz há 20 anos, de se  entregar para Deus, a sua vida será totalmente transformada, independentemente do seu passado."
Para os voluntários, essa ação – de prestar apoio aos que sofrem – é muito importante justamente por trazer esperança para os que estão desamparados pela sociedade e já não enxergam o valor que possuem.






Como foi o caso do jovem Anderson Neri, que ganhou uma segunda chance de ter uma vida feliz. “Quando cheguei ao centro de ajuda, estava no fundo do poço, envolvido com todo tipo de drogas. Mas, ao participar das reuniões realizadas pelo ‘Esquadrão antidrogas’, que ocorriam aqui, entreguei a minha vida para Deus e hoje estou totalmente reabilitado. Tenho um bom emprego como corretor de imóveis, estou gravando um CD gospel e sou muito feliz no meu casamento”, conta ele.


Ao final, o bispo Antonio realizou uma oração por todos, para que fossem libertos dos vícios, e determinou a bênção de Deus na vida deles.




Nos últimos tempos em todo o universo, tem acontecido coisas espantosas como catástrofes naturais, guerras,doenças,fome e principalmente o avanço das drogas no meio da sociedade. mesmo assim a UNIVERSAL não desiste de ajudar as pessoas principalmente os jovens internos e famílias da Fundação Casa.
Foi realizado um evento especial na Fundação Casa no último domingo 16/03/14. Vamos conferir...


O guitarrista Reginaldo começa o evento animando os jovens e famílias.

Pastor Geraldo Vilhena esteve presente fazendo uma oração para iniciar o evento.

Robson de Freitas ex-usuário de cocaína foi entrevistado pelo  Pastor Geraldo Vilhena.Freitas fala de sua história no meio do crime.

Amauri ex-traficante também foi entrevistado e contou a sua história na vida do crime.





Robson mostrou para os internos e famílias o resultado de uma das consequências das drogas(perdeu uma perna)

Os jovens internos ficaram muito emocionados com a cena,

Pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários que fazem a obra de Deus dentro da Fundação Casa, fizeram oração para a CURA DO VÍCIO.


Muitas famílias e internos  tiveram a certeza da cura dos vícios assim deram os seus depoimentos em seguida.

No Vale da Sombra da Morte uma peça teatral realizada pelos obreiros da UNIVERSAL próximo do Templo de Salomão.

Este homem foi vítima do mal pela sua desobediência da palavra de Deus.

Cada personagem de cor preta representa cada sofrimento que este homem passou,


As correntes representa como o mal prende as pessoas com diversos problemas.

Quando tudo estava acabado para este homem. Então o Senhor Jesus veio e o libertou das correntes do mal.



Após todos estes acontecimentos no final houve o festival de doces,sorvetes e refrigerantes para todos 







Todos nos agradecemos ao nosso diretor e funcionários da Fundação Casa da Vila Maria UI-São Paulo, por ter dado oportunidade para as famílias e  internos de participarem deste evento, pois eu tenho certeza, que no final todos ganharam com a semente que foi plantada em cada coração.