sábado, 29 de agosto de 2015

Projeto T-Amar na Fundação CASA.

Projeto T-Amar na Fundação CASA.

Risco de parto prematuro é maior entre adolescentes

Saiba como o projeto T-Amar atua para ajudar a reduzir o problema

No Brasil, cerca de 340 mil bebês nasceram antes de completar nove meses de gestação em 2012, segundo dados do Ministério da Saúde. Isso significa uma taxa de partos prematuros de 12,4%, dobro do índice de alguns países europeus. A prematuridade representa risco de morte e problemas de saúde para as crianças.
Mas, afinal, quais são as causas para o nascimento de tantos prematuros? Uma pesquisa inédita coordenada pelo obstetra Renato Passini, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mostrou que o risco de um parto prematuro foi maior entre mães com menos de 19 anos e sem um parceiro, que fumam e com algumas infecções durante a gestação. Entre os motivos para a prematuridade estão gravidez de gêmeos ou mais bebês, encurtamento do colo do útero, má formação fetal, sangramento vaginal e a realização de menos de seis consultas durante o pré-natal.
A ginecologista e obstetra Sandra Abramvezt, de São Paulo, afirma que a falta de preparo das mães mais jovens ajuda a explicar a ocorrência de parto prematuro. “Há adolescentes que já chegam ao ambulatório com quatro ou cinco meses de gravidez, sem nenhum acompanhamento médico. Algumas usam bebidas alcoólicas e cigarro, o que acaba trazendo também problemas de crescimento ao bebê. O ideal é que a mulher se prepare para a vida antes de gerar uma vida. Não recomendamos a gravidez antes dos 19 anos porque o corpo não está totalmente preparado”, avalia.
A médica conta que o acompanhamento de adolescentes grávidas inclui muita orientação. “A gente tenta focar o atendimento para que outra gravidez não ocorra novamente nessa fase. A jovem precisa voltar a estudar, amadurecer e se preparar para caminhar sozinha”, opina. Dentre as recomendações para evitar partos prematuros estão evitar infecções urinárias, fazer tratamento contra doenças sexualmente transmissíveis e realizar o pré-natal completo, com pelo menos oito consultas.
Apoio às jovens mães

Além do risco de ter um parto antes da hora, a imaturidade e a indiferença da família também fazem parte da rotina das mães mais jovens. A opinião é de Danielle Carotti, coordenadora nacional do Projeto T-Amar, iniciativa da Universal que ajuda mães solteiras e mães adolescentes.
“Muitas jovens escondem a gravidez por muito tempo e não fazem pré-natal. Outras se sentem abandonadas pelo pai da criança, que às vezes não assume o filho. A jovem fica perdida e acha que a vida acabou”, avalia Danielle.
Essas foram as sensações experimentadas por Daniele dos Santos Alves, de João Pessoa (PB), ao descobrir que estava grávida. Na época, faltava pouco tempo para ela completar 16 anos de idade e a gravidez não estava nos seus planos. “Eu não sabia o que fazer da minha vida, nunca tive orientação da minha mãe. Sempre morei com o meu pai. Eu buscava conforto nas drogas, costumava usar maconha, cocaína e cigarro com o pai do meu filho”, relembra.
A falta de recursos financeiros também assombrava Daniele. “Eu não trabalhava, não tinha como me sustentar e me sentia discriminada pelas pessoas por ser jovem e estar grávida”, diz.
Os rumos da história dela só começaram a mudar no quarto mês de gestação, após um convite para participar do projeto T-Amar. “Um dia fui convidada a participar do T-Amar e tive curiosidade de ir. Lá, recebi o carinho e a atenção como se fosse da mãe que eu nunca tive. As voluntárias me explicaram a importância de fazer o pré-natal direitinho. Também participei de palestras com a assistente social, tomei ciência do risco das drogas e aprendi sobre métodos contraceptivos”, explica.
Com o apoio do projeto, Daniele conta que conseguiu abandonar de vez os vícios e passou a ter mais cuidado com a saúde dela e do bebê. O resultado foi uma gravidez saudável. “Se eu não tivesse passado pelo T-Amar sabe-se lá se meu filho estaria vivo. Aprendi a me valorizar e a valorizar meu filho. Agora, quero voltar a estudar e conseguir um emprego”, destaca a jovem, que hoje tem 17 anos.
“Com o projeto T-Amar temos levado apoio, conscientização e acima de tudo a fé que transforma! Se antes a jovem mãe era insegura, carente e perdida, hoje ela se descobre uma jovem decidida, forte e que sabe o que quer. O filho inesperado já veio, agora não adianta se lamentar, culpar ou desprezar a criança; é hora de assumir suas responsabilidades, levantar a cabeça, seguir em frente e não cair mais no mesmo erro”, conclui a coordenadora nacional do projeto, Danielle Carotti.





 


Casa das mães é um lugar especialmente preparado para receber as internas grávidas que, após darem à luz, ainda permanecem alguns meses com os seus bebês – vivem hoje 16 jovens e 12 bebês.

           

Neste local que AMC fez doações de 3 mil fraldas infantis descartáveis e cestas com produtos infantis e oito carrinhos de bebê.

     

  

O cantor Maurício Manieri, que abrilhantou ainda mais a Casa das Mães com suas belas canções.
    

as internas não perderam tempo em pedir um autografo para o Maurício Manieri.



Que o Senhor Jesus abençoe a todos.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

O segredo do sucesso da novela Os Dez Mandamentos

O segredo do sucesso da novela Os Dez Mandamentos

A trama bíblica da Rede Record obtém êxito de público, com altos índices de audiência e reconhecimento internacional. Veja os detalhes

Transformar uma história bíblica de mais de 100 anos em um enredo de quase 170 capítulos não é uma tarefa fácil. Mas o que se vê com o sucesso da novela Os Dez Mandamentos, da Rede Record, é a possibilidade de se construir um texto primoroso, que prende a atenção do telespectador ao equilibrar relatos históricos com elementos de ficção.
Na novela, a saga de um povo condenado à escravidão é adaptada dos livros Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio pela autora Vivian de Oliveira e narra uma trajetória cheia de detalhes, contando desde o nascimento do seu líder e libertador, Moisés (interpretado por Guilherme Winter), até a chegada à Terra Prometida, Canaã.
Para recontar a história, a cidade cenográfica de 7 mil metros quadrados construída em um sítio em Guaratiba, no Rio de Janeiro, foi inspirada em produções cinematográficas, como as dos filmes Dez Mandamentos, Gladiador e Guerra dos Tronos.

Foram confeccionados mais de 3 mil figurinos com linho e tecidos feitos em teares artesanais. A figurinista Carolina Li Louceiro conta que teve bastante cuidado para não alterar as indumentárias bíblicas, que ganharam um atrativo visual. “Seguimos uma enciclopédia bíblica que traz bastante informação de como os povos se vestiam e se comportavam. Depois, consultamos grandes pintores, filmes e seriados. No caso dos egípcios, temos vários livros que mostram achados arqueológicos, como joias, desenhos, pinturas e artefatos.”


Níveis de audiência
Os cenários grandiosos e os figurinos detalhados somam-se a um texto rico em mensagens de motivação, coragem e fé. Tanto que a audiência da novela tem aumentado a cada mês e incomodado as emissoras concorrentes.
De acordo com a assessoria de imprensa da Rede Record, desde a estreia, em 23 de março, a novela teve média de 14 pontos na Grande São Paulo e picos de audiência de 18 pontos na capital paulista. Além disso, dados oficiais do Ibope revelam recordes de audiência nas seguintes capitais brasileiras: Recife (15,7), Goiânia (15,4) e Belém, cidade em que chegou a alcançar 24 pontos de média.
Por causa do sucesso, não demorou muito para que a trama fosse exportada para Angola e Moçambique, na África. Ela também ganhou repercussão em jornais internacionais, como o inglês Daily Mail, cuja reportagem reconheceu que a novela é um dos grandes sucessos da TV brasileira, com um roteiro voltado para toda a família, repleto de conteúdo histórico, emoções e reviravoltas.
Profundidade na história
Não é apenas o aspecto estético da novela que agrada ao telespectador. O especialista em teledramaturgia Claudino Mayer, doutor em Ciências da Comunicação pela Escola de Artes e Comunicação, da Universidade de São Paulo (ECA/USP), afirma que a construção textual da autora conquistou as pessoas. “Embora seja uma novela de época, é também fiel ao presente, pois contém situações de conflito que existem desde que mundo é mundo. É uma trama que tem legitimidade, mostra uma verdade nas cenas, não impõe nenhuma religião. É recontada uma história que faz o espectador se identificar, levando-o à reflexão”, descreve.
Para ele, Os Dez Mandamentos consegue resgatar um público que estava descontente de ver novelas. “Ela é como melodramas dos anos 1970, quando a família toda se reunia na frente da TV para assistir. É uma obra de ficção, mas todos confiam nas cenas e sabem que não irão se frustrar porque há uma história a ser seguida”, afirma.


Entre os atributos que fidelizam o público estão as mensagens construídas nos diálogos, que não são superficiais. “O personagem dialoga com o espectador por meio das falas. Então, ele se identifica, seja pela situação, seja pela figura. As pessoas criam uma expectativa à espera das próximas cenas. É como se a pessoa que assiste vivesse também aquele personagem, como se tivesse, por exemplo, um Moisés dentro dela, querendo compartilhar dos mesmos momentos.”
Tramas do cotidiano
Para ser fiel aos relatos bíblicos e ao mesmo tempo inserir elementos do cotidiano, a autora Vivian de Oliveira, que também assinou as minisséries bíblicas José do Egito, Rei Davi e A história de Ester, precisou fazer adaptações na trama.
Além de ter estudado a Bíblia, ela pesquisou durante meses o comportamento humano e o Egito antigo. “Tomo sempre cuidado para não mudar o que está na Bíblia, mas, se não houvesse adaptação, a história duraria uns 10 capítulos”, esclarece.
Para contar grande parte da história, a autora usou o que é chamado de “licença poética” no desenvolvimento de alguns personagens. A mãe de Moisés, Joquebede, por exemplo, foi citada nas Escrituras apenas quando colocou o filho no cesto no Rio Nilo e pegou-o para amamentá-lo. Mas, para a trama, foi preciso estabelecer uma relação da personagem com o contexto. Ela fez o mesmo com as damas de companhia, os servos e os oficiais do Exército. “Precisava criar um ponto de encontro para diversos núcleos. No palácio, havia cozinheiro; na vila, algum hebreu poderia ser revoltado. Enfim, tudo é criado a partir da trama bíblica, só é expandido para que a história fique romanceada, sem que isso comprometa a original”, diz.


Ao portal R7, o ator Paulo Gorgulho, que interpretou Anrão, pai de Moisés, disse que seu personagem teve muita aceitação do público por causa de seu exemplo de garra, amor incondicional à família e fé. “Ele lutava por temas que são relacionados a valores já esquecidos pela sociedade”, avalia.
Para o ator Petrônio Gontijo, que interpreta Arão, a história conta o direcionamento da humanidade e, por isso, é preciso interpretar de maneira fiel ao texto. “Estamos fazendo com despojamento, mas de forma sincera, para alcançar a profundidade da história”, conta.
Seja pelos cenários grandiosos, seja pelos detalhes do figurino e pela profunda construção do texto, o sucesso da novela surpreendeu tanto a emissora que já existe uma continuação em vista: a novela Josué e a Terra Prometida, adaptada pelo autor Renato Modesto, que contará a história do sucessor de Moisés na tela da Rede Record em 2016.
Visita especial
As próximas cenas do povo hebreu saindo do Egito a caminho da Terra Prometida são muito aguardadas pelo público. Exemplos de fé e coragem sustentarão um povo ansioso para se livrar da escravidão.


Para ajudar na construção delas, os atores Guilherme Winter e Petrônio Gontijo, além da autora Vivian de Oliveira, o colaborador Emilio Boechat e o diretor-geral Alexandre Avancini, visitaram o Jardim Bíblico do Templo de Salomão, em São Paulo, quando fizeram um tour pela réplica do Tabernáculo para conhecer detalhes relacionados ao que os personagens viverão durante as cenas dos 40 anos no deserto.
A reportagem da Folha Universal acompanhou a visita. No trajeto, o bispo Miguel Peres, usando trajes típicos de sumo sacerdote, contou como Deus pediu a Moisés que fosse construído um Tabernáculo durante a saga do povo hebreu pelo deserto. “Quando subiu ao Monte Sinai para receber a tábua dos Dez Mandamentos, ele foi instruído por Deus para construir um lugar rico em detalhes, para que os hebreus mantivessem contato com Ele. Assim, Deus estaria o tempo todo com seu povo”, relata.
Aos visitantes, o bispo explicou que apenas os sacerdotes poderiam entrar no Tabernáculo para conversar com Deus, fazer orações e oferecer sacrifícios para a remissão dos pecados. “No Altar do Sacrifício, os animais eram sacrificados para simbolizar que ali morriam os pecados do povo e as vontades humanas para renascer um homem puro”, detalha.
Petrônio, que verá seu personagem Arão ser ungido como o primeiro sumo sacerdote do povo de Israel, fez diversas perguntas durante o tour e comentou: “É fundamental para contar essa parte na novela. Tenho estudado, mas há muita coisa recheada de significados. Só vindo aqui, presenciando e tendo uma aula verbal com alguém que sabe a história, para poder compreender melhor”, pontua.


Durante as explicações, Vivian de Oliveira também quis saber mais detalhes da pia onde se lavavam para entrar no Lugar Santo, a mesa contendo os 12 pães ázimos e a Menorá (grande candelabro que era mantido aceso para representar a presença de Deus). “Estou com as perguntas afloradas por causa da minha pesquisa. É diferente ver de perto”, revela a autora.
O bispo Miguel também deu explicações sobre as réplicas de outros objetos sagrados, como o Altar de Incenso e a Arca da Aliança, inserida no núcleo do Tabernáculo. “É um baú revestido de ouro, que dentro contém a tábua dos Dez Mandamentos; a vara de Arão que floresceu e simboliza a autoridade conferida a ele e reconhecida por Deus; e o pote de maná, que foi o alimento dado no deserto para lembrar a fidelidade de Deus para com seu povo”, diz o bispo.
O ator Guilherme Winter disse que ver a Arca da Aliança de perto foi muito especial. “Esse local contém uma energia muito forte, principalmente quando vemos as réplicas de todos os objetos sagrados, como a Arca da Aliança. Com certeza, tudo isso irá ajudar na construção das minhas próximas cenas”, conclui.
Os desafios de Viver Moisés


O ator Guilherme Winter, de 35 anos, vive seu quinto trabalho na Rede Record. Ele já interpretou Rúben, em José do Egito; Veludo, em Pecado Mortal; Gideon, em Milagres de Jesus; e Rafael, no especial Manual Prático da Melhor Idade. Nessa entrevista, ele conta os desafios de interpretar Moisés.
 No início, você ficou inseguro pela responsabilidade de fazer Moisés. Agora não fica mais?
 A primeira parte foi difícil, porque teria que dar uma identidade, buscar uma humanidade para o personagem. Agora passou, por causa do sucesso e da aceitação. Não digo que relaxei, porque essa nova fase também é importante, mas creio que consegui humanizar bastante Moisés até ele chegar onde vai chegar.
Você chegou a assistir a filmes bíblicos para se inspirar?
 Peguei referências de leve, mas não cheguei a ver filmes na íntegra. Li a Bíblia e alguns livros a respeito de Moisés. Inclusive o Vitor Hugo, que faz o Corá, me deu um livro lindo que conta a historia de Moisés, com ilustrações e fotografias das regiões pelas quais possivelmente ele passou. É um livro que me ajudou muito. Se chama Nos Passos de Moisés.
 O que mudou na sua rotina?
 É bastante puxado, gravo de segunda a sábado. Tem semana que todas as gravações externas acontecem muito cedo. A preparação é trabalhosa e nessa fase demoramos quase duas horas para envelhecer, colocando prótese, fazendo maquiagem.
O que você tem de mais semelhante com Moisés?
 A fé. Sou um cara que tem fé também. Tenho muita coisa pra aprender com ele: o olhar dele de justiça, compaixão com os outros, essa ligação espiritual forte dele, a serenidade.
Tem acompanhado a repercussão internacional?
Demais. É uma recompensa, uma alegria muito grande saber que essa repercussão chegou lá fora.Todo mundo se dedica bastante, desde o maquiador e o cabeleireiro até o diretor. Isso nos traz mais alegria e a confiança de que estamos no
caminho certo.










Um almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA,oferecido pelas mulheres voluntárias da UNIVERSAL.



Em em cada primeiro do mês, é realizado pelo grupo de Evangelização UNIVERSAL na Fundação Casa um almoço muito especial e preparado com todo carinho para mães dos jovens internos da Fundação Casa.



pastor Geraldo Vilhena coordenador de Evangelização na Fundação Casa de São Paulo inicia o evento orando e depois orientando as  famílias. O problema de seus filhos e extremamente espiritual e só o Senhor Jesus pode liberta-los.


Esteve presente também o BLOCO DE AJUDA AOS DEPENDENTES QUÍMICOS. Um bloco composto com vários homens e mulheres que um dia eram traficantes, usuários de drogas, que se libertaram na Igreja Universal do Reino de Deus hoje se tornaram palestrantes ajudando nas escolas e na Fundação Casa de São Paulo.

Amauri começou no mundo das drogas aos 11 anos provou todo tipo de droga em seguida começou no trafico de armas e munição. Permaneceu envolvido no crime por 10 anos, contratava meninos de 11 anos aqueles que eram ágeis ligeiros Era então contratado para trabalhar no trafico o processo e igual até hoje, ele fala que não tinha nenhum sentimento mesmo colando os meninos na frente da batalha. Ele releva acontece é que o espírito da maldade esta dentro da pessoa agindo
Mas quando JESUS CRISTO entra na sua vida seu coração fica limpo
Este espírito do mal sempre age quando você esta possuído pela forças
Do inferno. Fazendo com que o jovem se ache forte, valente.
E se o jovem não se liberta dentro da Fundação Casa e sai da mesma
Forma que entrou, este espírito vai continuar trabalhando para.
Que faça coisas terríveis.





Nelma relata tem hoje 55 anos e ficou por dez anos no mundo das drogas e do crime, tinha. Prazer em roubar e em usar drogas. Consumia todo tipo de droga e logo em seguida para prostituição, era a forma que tinha de sustentar seu vicio. Ganhou muito dinheiro com a prostituição, mas da mesma maneira que ganhava também perdia.
Todo o dinheiro nas drogas. Ela ressalta Como o Pastor colocou no inicio da palestra tudo o que plantamos lá na frente vamos colher. E hoje ela esta colhendo as conseqüências, mesmo estando liberta e entregue sua vida a JESUS CRISTO Esteve de coma por um mês no hospital, as seqüelas ficaram no pulmão. 04 tumores no cérebro, mas está feliz.
Pois hoje ela é liberta e tem o entendimento de todo o processo. 

Algumas famílias choraram de saber o tamanho sofrimento de Senhora Nelma

Robson diz pelo que observamos a historia é sempre a mesma a que muda é apenas o personagem mais o sofrimento é igual para todos que se envolvem nas drogas e no crime. Muitos dos jovens entram neste mundo das drogas por simples curiosidade. Eu comecei a usar drogas aos 14 anos dentro da escola por simples curiosidade e passado um tempo já estava dependente, e para sustentar meu vicio comecei a roubar carro e moto. Quando nos drogamos temos um ar de heroísmo para praticar qualquer delito, mas depois que o efeito da droga passa o vazio é muito grande, nos sentimos um lixo. Infelizmente o encontro com DEUS somente acontece depois de um processo muito doloroso. Quando estava nas drogas e no crime para mim meu DEUS eram as duas pistolas que eu carregava na cintura. Então tive que perder parte de meu corpo para poder tomar uma atitude e deixar o mundo do crime. Quando ele acordou no Hospital sem um pedaço do corpo quem estava ao seu lado era sua mãe. Sua mãe vivia se perguntando onde foi que ela tinha errado na educação dele. Quando estamos nas drogas e no crime não pensamos nas conseqüências e muito menos em nossa família.





Daniela ex-interna da Antiga-FEBEM hoje Fundação Casa, fala sobre a sua experiência na Antiga-FEBEM e seu sofrimento com as drogas.

Marta ex mãe de santo, hoje esta aqui representando a AMC, Associação.
De Mulheres Cristãs. Foi envolvida com os espíritos , fazia as obrigações
E trabalhos na casa dos encostos. Mas chegou um dia que tudo aquilo
Não fazia mais sentido e teve um encontro com JESUS CRISTO.

Ela disse existe sim um força do mal espiritual ligado à pessoa, por trabalhos de bruxaria realizados ou.  Mesmo por maldição hereditária que passa de uma geração em geração.

As famílias ficaram com muito atenção a cada pergunta que o pastor Geraldo Vilhena fazia para os palestrantes e também as respostas dos mesmo.







Depois das palestras o pastor Geraldo Vilhena junto  com os voluntários fizeram uma oração para libertar as famílias dos vícios das drogas.

Para finalizar foi servido um almoço para todas as famílias dos internos da Fundação Casa e outros convidados.








Também cada família receberam uma cesta básica,

Este almoço foi realizado próximo do Templo de Salomão.

Que o Senhor Jesus abençoe a todos