terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Fumo mata

 



Esta revista é antiga, mais leia vai lhe ajudar na sua vida espiritual: Diz o Bispo Geraldo Vilhena.

quarta-feira, 15 de novembro de 2023

Reflexão

  Reflexão














Leia e faça uma meditação em cada reflexão que a sua vida espiritual vai mudar. Diz o bispo Geraldo Vilhena

quinta-feira, 2 de novembro de 2023

Finados

 Um dia para chorar pelos mortos?

Entenda a origem do Dia dos Finados e saiba como superar a dor da perda de alguém que se foi



Um dia exclusivamente voltado para recordar, visitar e presentear com flores e velas os túmulos dos parentes e amigos que já se foram. Esse é o clima do Dia de Finados, instituído pela Igreja Católica em 2 de novembro. Para muitos, lembrar dos que morreram se torna uma barreira a mais para seguir em frente.

Inicialmente, o Dia dos Mortos era celebrado em 1º de novembro e o costume era fazer uma reza somente pelas almas daqueles que praticaram o bem enquanto estavam vivos. No ano de 998 d.C., o abade Odilon determinou na França que se passasse a rezar por todos os falecidos, conhecidos ou desconhecidos. Mas só após quatro séculos a data para celebrar a memória de todos os mortos foi homologada para o dia 2 de novembro pela Igreja Católica, em Roma. No Brasil, a celebração chegou com os portugueses.
Como os mortos são tratados em outras culturas
A maneira de encarar o luto varia de povo para povo, levando em conta a religião predominante no país. No Japão, onde o budismo chinês tem forte influência na sociedade, o dia é alegre, pois eles os japoneses acreditam que nessa data os parentes mortos retornam às suas casas. Lanternas são instaladas nas portas das casas para sinalizar ao espírito do morto para onde ele deve ir.
No judaísmo, é costume que as pessoas reservem sete dias imediatamente posteriores à morte do parente. Essa tradição é conhecida como shivá. Durante uma semana, os enlutados recebem amigos e parentes para confortá-los e ajudá-los com os cuidados da casa, como limpeza e refeições. Nesse período, o enlutado deve fazer um pequeno rasgo em sua roupa para demonstrar o luto e calçar apenas meias dentro de casa. O luto não deve durar mais do que uma semana.
No México, o Dia de los Muertos, ou Dia dos Mortos, é uma tradição tão enraizada na cultura mexicana que foi declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco. O feriado dura três dias e a data relembra os costumes das antigas civilizações pré-colombianas, com destaque para a asteca, que dedicava uma grande cerimônia a seus mortos para ajudá-los a chegar ao destino final de todas as almas. A data pouco se assemelha ao Dia de Finados de origem católica. São preparados grandes banquetes ao gosto do falecido, pois os mexicanos acreditam que os mortos vêm visitá-los nesse dia.
É preciso seguir em frente
Um dia em respeito à memória de pessoas falecidas não parece uma má ideia. Porém, qual pode ser o resultado de trazer à tona tantas lembranças e recordações de momentos com alguém que não voltará mais?Por mais difícil que pareça transpor o período de luto, é preciso continuar a vida e seguir em frente. Caso contrário, a pessoa acaba tendo problemas. Foi o que aconteceu com a auxiliar administrativo Graciele Marques Lima, de 27 anos.

Há dois anos, ela perdeu seu pai, o motorista Fábio Pereira, e caiu em depressão. “Nós éramos muito conectados, eu brincava que era o filho que ele não teve, assistíamos a partidas de futebol e íamos a corridas de carro. Ele também era meu confidente para tudo”, relembra ela, que presenciou o sofrimento do pai ao ter uma parada cardiorrespiratória no quintal da casa onde moravam. “Já no hospital, o médico disse que poderia reanimar seu coração, mas, como ele teve morte cerebral, viveria em estado vegetativo. Eu estava disposta a fazer tudo, cuidaria dele até o fim da vida se fosse preciso, mas minha mãe foi racional e mandou desligar os aparelhos”, conta ela. “Quando ele morreu, perdi meu chão, entrei em desespero, estávamos fazendo planos de viajar juntos. Comecei a temer e achar que o que aconteceu com ele aconteceria comigo. Eu ia parar no hospital a toda hora, pois achava que estava passando mal”, recorda.
A presidente da Associação Brasileira de Assistência e Desenvolvimento Social (Abads), Maria Rosas, também enfrentou uma situação semelhante. Há dez anos ela perdeu o marido, o pastor Gilsimar Rosas, vítima de um infarto fulminante. Apesar da dor, Maria explica a importância de olhar para frente. “Se passar por coitado ou demonstrar que está sofrendo não vai ajudar em nada, a sociedade cobra da gente essa demonstração de sofrimento, mas chorar e se lamentar não expressam amor, e sim dor”.Ela conta que naquela época vivia um casamento de 18 anos pleno e feliz, mas foi preciso encerrar essa história de amor. “Tínhamos um ótimo relacionamento, éramos muito companheiros. No seu último dia de vida, ele pediu para jantar carne-seca com abóbora e eu preparei tudo. Jamais poderia imaginar que era sua última refeição, mas fico feliz que consegui realizá-la.” Naquela madrugada, o marido chamou por ela e quando Maria olhou para o lado em que ele estava na cama o viu sem vida.

Mesmo com toda a tristeza, ela sabia que precisava superar o luto, cuidar de si e do filho, que na época tinha 11 anos, e de todas as pessoas que dependiam de seu trabalho. “Muitas coisas passam pela nossa cabeça, você perde o controle da situação, dá aquele sentimento de perda. Você sente porque não vai mais ver, conversar ou estar próximo daquela pessoa. Não consigo descrever, é algo muito forte. Só existe um sentimento mais forte do que a morte, o amor de Deus por nós. E foi através da fé e desse amor que consegui superar.”
Para Graciele, não foi assim tão fácil entender que a vida deveria seguir sem a presença de seu amado pai. “Eu nunca havia perdido alguém tão próximo antes e a perda dele foi muito impactante. Tive problemas no trabalho e isso até atrapalhou meu casamento. Entendi que eu precisava de ajuda”, confessa ela. A força veio de esposas de pastores que a orientaram a como lidar com a morte. “Uma delas me disse que eu deveria ter atitudes de uma mulher forte, que eu deveria recomeçar e entender que ele se foi e que eu não poderia fazer mais nada”, conta.
Com o tempo, ela foi entendendo a lição. Hoje, passados dois anos do ocorrido, afirma que conseguiu transformar a tristeza em memória. “Sinto saudades, mas não é como antes. Sinto que superei e a dor deu lugar à recordação dos bons momentos que passamos juntos”, relata.
Essa visão também é compartilhada por Maria. “Quando depositamos toda nossa confiança em outra pessoa, o nosso mundo acaba quando ela se vai, mas quando depositamos em Deus, Ele nos dá força para olhar para o futuro e voltar a fazer planos. Você sai daquele mundo só seu, você não fica preso ao mundo da outra pessoa que partiu e encontra forças para seguir em frente, porque a vida continua e tem muito a nos oferecer”, ressalta ela, que afirma que a melhor saída é deixar a saudade no passado. “Com o tempo, ela perde a força e se transforma em boas lembranças. Meu marido acrescentou muito à minha vida e hoje posso orientar outras moças sobre um casamento feliz, posso falar com propriedade sobre cumplicidade e companheirismo. Fui colocando em prática tudo aquilo que ele me ensinou. Ele passou o cajado para mim”, diz ela. Hoje Maria aproveita sua experiência de ter criado um filho adolescente sozinha para orientar mães solteiras no Projeto T-Amar* em São Paulo.
Inevitavelmente, a dor vai existir, cabe a você saber o que fazer com ela. Transformá-la em combustível para ajudar outras pessoas a enfrentar suas dificuldades, como fez Maria, ou achar um caminho para entender a morte e superá-la, como fez Graciele, são boas opções. A sua vida não acaba com a do outro. Deus tem planos que você nem imagina. E Ele pode ser sua força para seguir em frente e realiza-los. Você é o personagem principal e o autor de sua história e precisa escrevê-la da melhor maneira possível até o fim.






segunda-feira, 28 de agosto de 2023

Reflexão

 Reflexão


Corpo, Alma e Espírito








O ser humano, dotado de corpo, alma e espírito, é uma criatura bastante complexa. Como tal, existem necessidades e problemas que estão associados às diferentes áreas e cuja reconstrução depende única e exclusivamente de cada pessoa.


Observe esta realidade, presente em Neemias 6:


Tendo ouvido Sambalate...

Sambalate, nesta passagem, simboliza a zombaria, e esta combate-se com a REVOLTA.


...Tobias,

Já Tobias simboliza as ameaças, e estas combatem-se com a CORAGEM em obedecer a Deus.


...Gesém,

Por fim, Gesém simboliza a acusação, e esta combate-se com a PERSEVERANÇA na prática da Palavra de Deus.


...o arábio, e o resto dos nossos inimigos que eu tinha edificado o muro

Ou seja, não podemos apenas reconstruir as muralhas da nossa vida, que é resolver problemas, sejam eles de extrema gravidade ou não, temos que ir além.


...e que nele já não havia brecha nenhuma

É extremamente necessário que fechemos as brechas que são os erros, pecados ou falhas, que devem ser fechados, confessados e abandonados, mas também não podemos parar por aí, temos que ir além.


...ainda que até este tempo não tinha posto as portas nos portais

Estas portas dos portais representam a Salvação, Avivamento, Maturidade Espiritual, Comunhão com Deus… mas, temos que ir além.


...Sambalate e Gesém mandaram dizer-me: Vem, encontremo-nos, nas aldeias, no vale de Ono. Porém intentavam fazer-me mal.

Vendo o mal que não podia impedir Neemias de reconstruir as muralhas, agora tentavam tirá-lo de Jerusalém para poderem matá-lo. Assim também age o mal nos nossos dias. Não conseguindo impedir as pessoas de lutarem com revolta, coragem e perseverança em favor da reconstrução das suas vidas, eles, os demônios, tentam tirar as pessoas da igreja para que possam, então, matá-las espiritualmente, como já fizeram com milhares que, infelizmente, não observaram a estratégia do diabo e a necessidade de fechar as brechas e pôr as portas nos portais.


...Enviei-lhes mensageiros a dizer: Estou fazendo grande obra,

A Obra de Deus nas nossas vidas tem que ser completa, Ele não quer que tenhamos apenas RISOS (Bênçãos), Ele quer que tenhamos JÚBILO (Alegria da Salvação) – alegria extrema, realização completa, por isso não vamos parar, baixar a guarda, mas, continuar edificados na Pedra Angular, O SENHOR JESUS, e usando a Espada do Espírito, a Fé inteligente, nos Mandamentos e Promessas do nosso Bom Deus.


...de modo que não poderei descer;

Nós não podemos descer nesta vida, não podemos por tudo a perder, quando somos tentados, temos que resistir; quando nos sugerem o que é mau, temos que contrariar tais maldades. Não podemos descer à sujeira, às ruínas das quais saímos, não podemos sair de Jerusalém – do Altar do Sacrifício diário.


... por que cessaria a obra, enquanto eu a deixasse e fosse ter convosco?

O mal e os seus filhos querem distrair-nos, fazer-nos desviar os olhos do nosso objetivo – JESUS; por isso faz de tudo, inclusive por intermédio de religiões e seitas, para que venhamos a sucumbir nesta vida. Quem quer o nosso bem não nos pede para sair da Universal - Altar do Sacrifício, pelo contrário, quer que permaneçamos firmes e fortes, pois reconhece de que ruínas saímos. Mas quem quer o nosso mal, insiste em querer que saiamos. Agora, você já sabe!