quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Combater a intolerância é um dos grandes desafios da sociedade


Combater a intolerância é um dos grandes desafios da sociedade




É cada vez mais comum, após um clássico regional de futebol, acompanharmos na mídia as mortes entre torcidas ou, no mínimo, os confrontos violentos.


No final das últimas eleições, as redes sociais se transformaram em ringue para confrontos argumentativos entre os que são do Sul e do Sudeste contra os que são do Norte e do Nordeste. O mundo assiste à interminável guerra entre israelenses e palestinos. Nós nos deparamos com imagens que denunciam a discriminação racial, como aquela, repetidamente exibida, da torcedora gaúcha contra o goleiro santista no Campeonato Brasileiro passado. Não podemos deixar de citar a interminável disputa entre homossexuais e religiosos. Os religiosos condenam os que contrariam a heterossexualidade por todos os meios e os homossexuais ultrajam a fé alheia por meio de suas paradas gays. O fato é que a intolerância está cada vez mais presente na nossa sociedade.


Quem conhece a história católica sabe que há alguns séculos qualquer pessoa que discordasse do clero romano era considerada herege e sofria com o confisco de bens ou com prisão. Mais tarde, os dissidentes passaram a pagar com a própria vida.


É claro que há quem prefira o verde ao azul. Há quem goste mais de pera do que de maçã. Há quem considere melhor o dia e há quem prefira a noite. Basta acompanharmos os comentários publicados ao final das notícias postadas na internet para nos depararmos com a intolerância revelada nas infindáveis discussões que se seguem. Claro, todo mundo tem direito de pensar o que quiser. Cada um tem seu ponto de vista, como eu tenho o meu, como o próprio título desta coluna já sinaliza.


O fato é que é preciso que cada um tenha consciência da necessidade de respeitar a opinião alheia. Precisamos exercitar mais o ato de propor, ao invés de impor. Não tenho dúvida de que o comportamento intolerante revela um caráter orgulhoso e egoísta. Cada um tem o direito de expressar sua opinião.Pensar diferentemente de alguém não impede que tenhamos um bom convívio social.


É preciso que cada um enxergue que a nossa vida, comparada à história do mundo, é muito curta. Ainda que a eternidade nos reserve destinos diferentes, a morte física nos iguala. Para exemplificar, conto uma história que conheci há alguns anos. Um príncipe andava a cavalo entre os plebeus quando se deparou com um homem simples, que tinha nas mãos um crânio humano e não parava de observá-lo. O príncipe se indignou porque o homem não o reverenciou. Depois de algum tempo esperando, vendo que o súdito não fez a reverência esperada, o príncipe lhe perguntou: Por que não me reverencia? Por que não para de olhar para essa caveira? O homem respondeu que estava tentando descobrir se o crânio era de um nobre ou de um plebeu. A verdade é que, no cemitério, todos somos iguais, independentemente dos conceitos, pensamentos ou quaisquer diferenças que possam nos separar nesta vida. Sendo assim, concluímos que é mais inteligente aquele que expressa suas opiniões, mas é capaz de respeitar as escolhas alheias.


A UNIVERSAL diz esta atitude dos jovens internos da Fundação Casa é a direção correta para uma nova vida.















SÃO PAULO – O trabalho de evangelização realizado pela IURD nas unidades da Fundação Casa SP (antiga Febem) tem se intensificado nos últimos anos. Semanalmente, voluntários da IURD levam uma palavra de fé aos internos, procurando mostrar a importância de buscar a Deus. Muitos têm demonstrado arrependimento de seus erros, que como conseqüência lhes trouxe a privação da liberdade.


Segundo o coordenador do trabalho no Estado de São Paulo, pastor Geraldo Vilhena, os resultados são gratificantes. "Procuramos levar aos internos conforto espiritual, através do qual muitos têm aceitado com interesse a Palavra de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata o pastor.


Para algumas autoridades da Fundação Casa (antiga FEBEM) como, atitudes como essa apenas reiteram a importância do trabalho promovido pela IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS. "A presença da Igreja, não só hoje, mas no dia-a-dia, é essencial para estabelecer um futuro melhor a todos, especialmente colaborando com o nosso trabalho, que não é fácil. É um grande prazer tê-los aqui e saber que sempre podemos contar com os pastores e voluntários da IURD", destacou.








DA FUNDAÇÃO CASA PARA O ALTAR DA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS.





Roger Alexandre Novaes dos Santos, aos 12 anos o seu pai abandonou a sua casa em consequencia faltou alimento o jovem Roger tentou até consegui um emprêgo mais devido as mas companhias, passou a usar drogas e praticar pequenos furtos, com o passar do tempo começou fazer assaltos maiores. Até que um dia em um assalto, foi preso pelo policia e foi levado para a Fundação Casa do Brás UIP-8;depois foi transferido para UI-36 foi quando ele começou a frequentar as reuniões de Quinta Feira as 08:00h daIgreja Universal do Reino de Deus quando conheceu o Senhor Jesus atravez da Obreira Francisca da IURD Bela Vista que o libertou e o levou o jovem a conhecer de fato e verdade o amor do Senhor Jesus.





Roger quando teve liberdade a principio não quis ir para IURD, com o passar do tempo a noite ele começou a chorar muito e lembrou-se do voto que fez com o Senhor Jesus na Fundação Casa. No dia seguinte procurou uma IURD e se batizou hoje é um auxiliar da IURD para honra e gloria do Senhor Jesus.







A tempo para uma pessoa errar, mais também há tempo para consertar a vida diz o pastor Geraldo Vilhena, coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo.

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