sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Descubra o que a carência afetiva pode fazer com você

Descubra o que a carência afetiva pode fazer com você

Aprenda a vencer o problema e se amar







Uma moradora de Santos, no litoral de São Paulo, que não quis ter o nome revelado, passou por uma situação na vida amorosa que nenhuma mulher deseja viver. Milhares de pessoas puderam assistir pela internet vídeos íntimos dela, que foram compartilhados pelo parceiro. A divulgação das imagens fez que a santista pensasse em suicídio, mas, mesmo após todo esse constrangimento, ela desistiu de tirar a própria vida, aceitou o rapaz de volta e eles reataram. A mulher afirmou que todos cometem erros e, por gostar dele, decidiu perdoá-lo.
A questão dela ter perdoado o companheiro é de fato importante para que ela siga uma vida em paz consigo mesma. Mas o questionamento que fica é: qual o sentido de continuar em uma relação em que o companheiro não demonstra nem um tipo de respeito por você?
Segundo o apresentador Renato Cardoso, homens, e principalmente mulheres, estão sofrendo em relacionamentos abusivos desse tipo todos os dias. “O mais intrigante, porém, não é a maldade do agressor, mas a cumplicidade da vítima. É algo doentio porque parece que ela não consegue ver que virou escrava do abusador”, esclarece Renato.
Para a psicóloga Marisa de Abreu, alguns fatores podem levar uma mulher a manter-se em um relacionamento abusivo. “Medo da solidão, medo do próprio parceiro, medo de ficar sozinha, sensação de incapacidade de administrar a própria vida e, por fim, a carência afetiva. É ela que faz que a pessoa aceite ‘migalhas’ afetivas e se sujeite a constantes momentos de agressão verbal, emocional ou física do parceiro abusivo”, explica.
Quando o medo é de ficar sozinha






Daiane Rocha, analista administrativa, de 23 anos, sabe bem o que é ficar com alguém por causa da carência. A jovem achava que se ficasse sozinha jamais seria feliz. “Em razão da enorme carência que eu sentia, queria estar com o meu namorado o tempo todo e quando estávamos longe um do outro me sentia mal. Era como se pudesse aparecer outra pessoa e tirá-lo de mim”, revela.
Com isso, ela o sufocava muito, sempre se comparava a outras mulheres e se sentia permanentemente muito inferior a elas. “Me submeti a um relacionamento em que eu sabia que não era correspondida. Mas, naquele momento, era melhor ter o pouco da atenção que ele me dava a pensar que ficaria sem ele. Eu achava que se ele não ficasse comigo eu não encontraria outra pessoa que gostasse de mim”, lembra a analista administrativa.
Para Daiane, perder o namorado era sinônimo de solidão e, por isso, aceitou um relacionamento em que o respeito e o amor não eram recíprocos. A psicóloga Marisa de Abreu diz que há uma série de circunstâncias que levam uma pessoa a sofrer de carência afetiva. Por exemplo, a pessoa não ter recebido o afeto esperado de seus pais ou pessoas significativas na infância e/ou adolescência. “Também pode decorrer de uma característica de personalidade em que a necessidade de muita emoção leva a pessoa a se envolver com outras pessoas que vivem verdadeiras ‘montanhas--russas’ emocionais. Ora amam loucamente, ora odeiam e fazem coisas totalmente agressivas para o outro”, ressalta Marisa.
Em seu blog, Cristiane Cardoso explica que essa carência demasiada de cuidados e atenção pode saturar o relacionamento. “As brigas constantes porque ele não faz isto ou aquilo diminuem ainda mais as chances dele fazer o que você pede. Admiração e amor não deveriam ser exigidos, requeridos ou esperados. Tais sentimentos só têm valor quando são espontâneos.”
Aprendendo a ter amor-próprio
Transcorrido algum tempo, o namorado de Daiane a traiu com uma amiga dele e preferiu ficar com ela. “A partir do momento que percebi que não vivia mais minha vida, mas em função dele, precisei aprender a viver novamente. Comecei buscando ajuda e li o livro Melhor que Comprar Sapatos, de Cristiane Cardoso. Percebi que o meu caso podia ser mudado e que eu teria de começar pelo meu interior”, diz Daiane. Hoje, ela deixou de ser uma pessoa carente, insegura, ciumenta e com baixa autoestima. “Passei a ser uma mulher mais agradável e de bem com a vida. Afinal, ninguém gosta de estar ao lado de alguém que não consegue estar bem consigo mesmo”, diz a jovem.
Como lidar com a carência demasiada?
Cristiane Cardoso diz que a solução é, por vezes, sufocá-la. “Faça de conta que você não precisa de cuidados extras. Valorize-se mais, não fique implorando para que as pessoas valorizem você. Acima de tudo, use a sua fé. As pessoas podem não lhe dar o valor que você merece, mas você certamente tem um valor enorme para Deus, que a conhece mais do que qualquer outra pessoa no mundo”, afirma.
Um relacionamento que se baseia no amor exige troca. Claro que sempre teremos que fazer concessões, mas elas devem ser produtivas para ambos. Nada de sofrer humilhações e pagar um preço desproporcional para manter a relação. Se você tem agido assim, será que não está na hora de fugir dessa dependência de atenção e começar a se valorizar primeiro?
Você é carente se...
  • Fala exageradamente ou pouquíssimo (desequilíbrio)
  • Faz drama
  • Fica emburrada
  • Fica de mal com alguém e não fala por dias
  • É muito preocupada com datas especiais que celebram a si mesma (aniversário, Dia dos Pais, Dia das Mães, etc.)
  • Se faz de vítima
  • Se martiriza
  • É complicado conviver com você
  • É difícil de entender
  • Vive se lamentando (negatividade)
  • Escolhe alguém para sugar as energias (como não tem muitos amigos, quando pega um, o aluga o tempo todo)
  • Fala mal dos outros, pois todos estão errados menos você










Esta dinâmica é feita nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo, com a orientação dos técnicos da Fundação Casa e Obreiros da IURD.
Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo)

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA:Qual a importância da Folha Universal nesta dinâmica?
Pastor Geraldo Vilhena responde: A Folha Universal é rica em diversas informações que edifica os jovens internos e famílias na parte espiritual e social.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Por que edifica na área espiritual?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Por que os jovens tem informações de varias mensagens dos Bispos e pastores e também aos testemunhos de transformação de vida

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA O senhor tem observado mudanças?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Sim                                                                depois da implantação deste projeto os jovens internos tiveram mais interesse pela leitura.  Tendo como conseqüência um grande crescimento espiritual e educacional  na vida dos jovens da Fundação Casa.

É usado como fonte a FOLHA UNIVERSAL.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Bloco de Ajuda aos Dependentes Químicos e os voluntários da UNIVERSAL, fazem palestras sobre drogas na Fundação CASA.

Bloco de Ajuda aos Dependentes Químicos e os voluntários da UNIVERSAL, fazem palestras sobre drogas na Fundação CASA.


Os voluntários da UNIVERSAL, que desenvolve um importante trabalho
de fé racional dentro das unidades da Fundação CASA de São Paulo.

Realizaram neste ultimo domingo na unidade da Fundação Casa ouve um grande evento para adolescentes e suas famílias.
Os voluntários do grupo chegam á unidade com equipamentos de
Som, teclado, bolos, refrigerantes, sorvetes, livros e bíblias.
Tudo é feito com muito carinho e dedicação para atender aos
Adolescentes e suas famílias. 


A primeira cantora do começo da  UNIVERSAL  Cristina Miranda inicia o evento com suas canções de louvores para adorar o Senhor Jesus.



O momento muito importante a realização da palestra esclarecedora sobre drogas ministrada pelo Robson ex-usuário, Amauri ex-usuário e traficante. Ambos vivenciaram
Durante 10 anos de suas vidas este mundo das drogas e criminalidade
Colocando inclusive a vida se sua família em risco pode perceber
Que o preço é muito alto, pois são muitas vidas em jogo.
Mas o mal faz com que tudo pareça normal, por pior que seja a situação vivida.
As famílias e adolescentes estiveram muito ativos e participantes durante
Toda realização da palestra.





Na oportunidade esteve presente o Pastor Geraldo
Vilhena coordenador do projeto Universal na Fundação Casa
Em todo estado de São Paulo. Passou uma palavra muito importante
Sobre a ação dos espíritos do mal que agem na vida dos adolescentes.
Fazendo com que cometam os delitos e acabam envolvendo-se com
O mundo obscuro das drogas. Mas que através do importante trabalho
De libertação e do arrependimento entregando suas vidas ao Senhor Jesus para a cura dos vícios.


Logo após o Pastor Geraldo ministra uma oração de libertação,



Para finalizar este evento foram distribuídos vários bolos, refrigerantes, sorvetes. Mas mais importante que alimento também foi doado













Bíblias e livros a ultima pedra referência ao mundo errado das drogas.




 
Sem duvida a semente foi plantada e agora o milagre em cada coração ficará por conta do Espírito Santo.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Quem educa seu filho: você ou o governo?

Quem educa seu filho: você ou o governo?

A publicidade é fruto do que a sociedade é e do que almeja ser







Você conhece o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda)? Suponho que não. É o órgão do governo federal que deve deliberar sobre todas as políticas públicas nacionais para a infância e a adolescência, além de fiscalizar as ações de promoção dos direitos da criança e do jovem no Brasil. Não é pouca coisa.

Pois este relevantíssimo aparato do Estado brasileiro resolveu sair do campo dos meros programas governamentais e decidiu participar diretamente do processo de formação ideológica dos meus e dos seus filhos.
Está em vigor, desde 4 de abril, a Resolução 163 do Conanda, que pretende proibir qualquer tipo de publicidade e propaganda para crianças e adolescentes. De acordo com o Conselho, o objetivo da norma é enfrentar as “ameaças ou violações de direitos” causadas por comerciais de televisão direcionados à criança, “com a intenção de persuadi-la para o consumo de qualquer produto ou serviço”. Ou seja, nada de propaganda de bonecas, jogos, iogurtes, salgadinhos, lanchonetes, parques de diversões, etc.
Por mais legítimas e puras que sejam as intenções de diminuir o desejo por brinquedos caros (que os pais não poderiam comprar) ou de combater a obesidade infantil, é preciso ser bastante ingênuo para acreditar que a limitação da oferta de produtos e serviços na televisão mudará aquilo que somos ou a sociedade que seremos.
A publicidade, assim como a música, a imprensa, a gíria, a dramaturgia, a culinária e tantas outras manifestações e formas de expressão contemporâneas, é fruto do que a sociedade é e do que almeja ser, não o contrário.
Mas, para mim, é mais grave ainda o fato de que o governo, com essa Resolução 163, pretenda usurpar um papel que é meu, de pai: o dever e o poder de dizer não aos meus filhos. Não para os brinquedos caros demais. Não aos presentes fora de época. Não ao excesso de guloseimas. Não ao desperdício.
Na nossa casa, pais e mães somos o governo e o bom senso é a nossa Constituição. Não deixe que ninguém tire isso de você.













Esta dinâmica é feita nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo, com a orientação dos técnicos da Fundação Casa e Obreiros da IURD.
Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo)

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA:Qual a importância da Folha Universal nesta dinâmica?
Pastor Geraldo Vilhena responde: A Folha Universal é rica em diversas informações que edifica os jovens internos e famílias na parte espiritual e social.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Por que edifica na área espiritual?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Por que os jovens tem informações de varias mensagens dos Bispos e pastores e também aos testemunhos de transformação de vida

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA O senhor tem observado mudanças?
Pastor Geraldo Vilhena responde: Sim                                                                depois da implantação deste projeto os jovens internos tiveram mais interesse pela leitura.  Tendo como conseqüência um grande crescimento espiritual e educacional  na vida dos jovens da Fundação Casa.

É usado como fonte a FOLHA UNIVERSAL.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Um dia para chorar pelos mortos?

Um dia para chorar pelos mortos?

Entenda a origem do Dia dos Finados e saiba como superar a dor da perda de alguém que se foi







Um dia exclusivamente voltado para recordar, visitar e presentear com flores e velas os túmulos dos parentes e amigos que já se foram. Esse é o clima do Dia de Finados, instituído pela Igreja Católica em 2 de novembro. Para muitos, lembrar dos que morreram se torna uma barreira a mais para seguir em frente.
Inicialmente, o Dia dos Mortos era celebrado em 1º de novembro e o costume era fazer uma reza somente pelas almas daqueles que praticaram o bem enquanto estavam vivos. No ano de 998 d.C., o abade Odilon determinou na França que se passasse a rezar por todos os falecidos, conhecidos ou desconhecidos. Mas só após quatro séculos a data para celebrar a memória de todos os mortos foi homologada para o dia 2 de novembro pela Igreja Católica, em Roma. No Brasil, a celebração chegou com os portugueses.
Como os mortos são tratados em outras culturas
A maneira de encarar o luto varia de povo para povo, levando em conta a religião predominante no país. No Japão, onde o budismo chinês tem forte influência na sociedade, o dia é alegre, pois eles os japoneses acreditam que nessa data os parentes mortos retornam às suas casas. Lanternas são instaladas nas portas das casas para sinalizar ao espírito do morto para onde ele deve ir.
No judaísmo, é costume que as pessoas reservem sete dias imediatamente posteriores à morte do parente. Essa tradição é conhecida como shivá. Durante uma semana, os enlutados recebem amigos e parentes para confortá-los e ajudá-los com os cuidados da casa, como limpeza e refeições. Nesse período, o enlutado deve fazer um pequeno rasgo em sua roupa para demonstrar o luto e calçar apenas meias dentro de casa. O luto não deve durar mais do que uma semana.
No México, o Dia de los Muertos, ou Dia dos Mortos, é uma tradição tão enraizada na cultura mexicana que foi declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco. O feriado dura três dias e a data relembra os costumes das antigas civilizações pré-colombianas, com destaque para a asteca, que dedicava uma grande cerimônia a seus mortos para ajudá-los a chegar ao destino final de todas as almas. A data pouco se assemelha ao Dia de Finados de origem católica. São preparados grandes banquetes ao gosto do falecido, pois os mexicanos acreditam que os mortos vêm visitá-los nesse dia.
É preciso seguir em frente
Um dia em respeito à memória de pessoas falecidas não parece uma má ideia. Porém, qual pode ser o resultado de trazer à tona tantas lembranças e recordações de momentos com alguém que não voltará mais?






Por mais difícil que pareça transpor o período de luto, é preciso continuar a vida e seguir em frente. Caso contrário, a pessoa acaba tendo problemas. Foi o que aconteceu com a auxiliar administrativo Graciele Marques Lima, de 27 anos.
Há dois anos, ela perdeu seu pai, o motorista Fábio Pereira, e caiu em depressão. “Nós éramos muito conectados, eu brincava que era o filho que ele não teve, assistíamos a partidas de futebol e íamos a corridas de carro. Ele também era meu confidente para tudo”, relembra ela, que presenciou o sofrimento do pai ao ter uma parada cardiorrespiratória no quintal da casa onde moravam. “Já no hospital, o médico disse que poderia reanimar seu coração, mas, como ele teve morte cerebral, viveria em estado vegetativo. Eu estava disposta a fazer tudo, cuidaria dele até o fim da vida se fosse preciso, mas minha mãe foi racional e mandou desligar os aparelhos”, conta ela. “Quando ele morreu, perdi meu chão, entrei em desespero, estávamos fazendo planos de viajar juntos. Comecei a temer e achar que o que aconteceu com ele aconteceria comigo. Eu ia parar no hospital a toda hora, pois achava que estava passando mal”, recorda.
A presidente da Associação Brasileira de Assistência e Desenvolvimento Social (Abads), Maria Rosas, também enfrentou uma situação semelhante. Há dez anos ela perdeu o marido, o pastor Gilsimar Rosas, vítima de um infarto fulminante. Apesar da dor, Maria explica a importância de olhar para frente. “Se passar por coitado ou demonstrar que está sofrendo não vai ajudar em nada, a sociedade cobra da gente essa demonstração de sofrimento, mas chorar e se lamentar não expressam amor, e sim dor”.







Ela conta que naquela época vivia um casamento de 18 anos pleno e feliz, mas foi preciso encerrar essa história de amor. “Tínhamos um ótimo relacionamento, éramos muito companheiros. No seu último dia de vida, ele pediu para jantar carne-seca com abóbora e eu preparei tudo. Jamais poderia imaginar que era sua última refeição, mas fico feliz que consegui realizá-la.” Naquela madrugada, o marido chamou por ela e quando Maria olhou para o lado em que ele estava na cama o viu sem vida.
Mesmo com toda a tristeza, ela sabia que precisava superar o luto, cuidar de si e do filho, que na época tinha 11 anos, e de todas as pessoas que dependiam de seu trabalho. “Muitas coisas passam pela nossa cabeça, você perde o controle da situação, dá aquele sentimento de perda. Você sente porque não vai mais ver, conversar ou estar próximo daquela pessoa. Não consigo descrever, é algo muito forte. Só existe um sentimento mais forte do que a morte, o amor de Deus por nós. E foi através da fé e desse amor que consegui superar.”
Para Graciele, não foi assim tão fácil entender que a vida deveria seguir sem a presença de seu amado pai. “Eu nunca havia perdido alguém tão próximo antes e a perda dele foi muito impactante. Tive problemas no trabalho e isso até atrapalhou meu casamento. Entendi que eu precisava de ajuda”, confessa ela. A força veio de esposas de pastores que a orientaram a como lidar com a morte. “Uma delas me disse que eu deveria ter atitudes de uma mulher forte, que eu deveria recomeçar e entender que ele se foi e que eu não poderia fazer mais nada”, conta.
Com o tempo, ela foi entendendo a lição. Hoje, passados dois anos do ocorrido, afirma que conseguiu transformar a tristeza em memória. “Sinto saudades, mas não é como antes. Sinto que superei e a dor deu lugar à recordação dos bons momentos que passamos juntos”, relata.
Essa visão também é compartilhada por Maria. “Quando depositamos toda nossa confiança em outra pessoa, o nosso mundo acaba quando ela se vai, mas quando depositamos em Deus, Ele nos dá força para olhar para o futuro e voltar a fazer planos. Você sai daquele mundo só seu, você não fica preso ao mundo da outra pessoa que partiu e encontra forças para seguir em frente, porque a vida continua e tem muito a nos oferecer”, ressalta ela, que afirma que a melhor saída é deixar a saudade no passado. “Com o tempo, ela perde a força e se transforma em boas lembranças. Meu marido acrescentou muito à minha vida e hoje posso orientar outras moças sobre um casamento feliz, posso falar com propriedade sobre cumplicidade e companheirismo. Fui colocando em prática tudo aquilo que ele me ensinou. Ele passou o cajado para mim”, diz ela. Hoje Maria aproveita sua experiência de ter criado um filho adolescente sozinha para orientar mães solteiras no Projeto T-Amar* em São Paulo.
Inevitavelmente, a dor vai existir, cabe a você saber o que fazer com ela. Transformá-la em combustível para ajudar outras pessoas a enfrentar suas dificuldades, como fez Maria, ou achar um caminho para entender a morte e superá-la, como fez Graciele, são boas opções. A sua vida não acaba com a do outro. Deus tem planos que você nem imagina. E Ele pode ser sua força para seguir em frente e realiza-los. Você é o personagem principal e o autor de sua história e precisa escrevê-la da melhor maneira possível até o fim.

Sisterhood visita internas da Fundação Casa

Voluntárias distribuem kits e livros para menores infratoras

Por Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com
Amor e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da capital paulista.

As mais de 140 internas do local receberam kits de higiene pessoal e também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e fundadora do Sisterhood, Cristiane Cardoso.

Além das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança, contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente, pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo Vilhena.

Momento da entrada do grupo Sisterhood

Uma palavra de fé


Jovens internas recebem um atendimento das esposas dos bispos e pastores

Leitura do livro A MULHER V

Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.

Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.

Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna

Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.

Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa

Uma oração para finalizar.